How do we evaluate facial emotion recognition?

Abstract

The adequate interpretation of facial expressions of emotion is crucial for social functioning and human interaction. New methods are being applied, and a review of the methods that are used to evaluate facial emotion recognition is timely for the field. An extensive review was conducted using the Web of Science, PsycINFO, and PubMed databases. The following keywords were used to identify articles that were published within the past 20 years: emotion recognition, face, expression, and assessment. The initial search yielded 291 articles. After applying the exclusion criteria, 115 articles were included in this review. Articles were analyzed using 3 different approaches: (a) non-behavior-dependent methodologies (MRI and electroencephalography [EEG]), (b) behavioral instruments that were used to assess facial emotion recognition, and (c) instruments or methods that were used to assess facial recognition impairment in health conditions. The behavioral instruments were further subdivided into 7 groups. Static human face stimuli were the most frequently used method, although there are some criticisms concerning the ecological validity of these types of stimuli. Nonvalidated instruments were also commonly used, especially in psychopathological studies. Computer-based morphing has been used to develop new visual stimuli, and brief videos are also being applied. Drawings, which may have lower validity, were often used for assessment in children. Research that uses functional and structural MRI or EEG as methodological alternatives has increased in the last decade. This is a rapidly changing field, and more studies are needed to compare methodologies that are used to explore impairments in facial emotion recognition.

KDEF-PT: Valence, Emotional Intensity, Familiarity and Attractiveness Ratings of Angry, Neutral, and Happy Faces

“…According to a recent meta-analysis, static human faces are the most used stimuli to investigate facial emotion recognition ( Paiva-Silva et al, 2016 ). Not surprisingly, the number of validated image databases depicting facial expressions currently available in the literature is extensive (for reviews, see Bänziger et al, 2012 ; Kaulard et al, 2012 ).…”

A influência da intensidade emocional no reconhecimento de emoções em faces por crianças brasileiras

“…Este foi o principal resultado da presente pesquisa, pois vai ao encontro da hipótese de quanto maior a intensidade emocional, maior a probabilidade de reconhecer uma emoção facial (Recio et al, 2014). Portanto, um instrumento que apresente diferentes níveis de intensidade da emoção deve ser mais sensível para detectar as diferenças entre os indivíduos e, possivelmente, mais ecológico (Paiva-Silva et al, 2016;Sato et al, 2013).…”

“…Com o objetivo de aumentar a validade ecológica dos estímulos utilizados nos testes de reconhecimento de emoções faciais, estudos têm aplicado a técnica de morphing para produzir expressões faciais com variações no nível de intensidade emocional (Suzuki, Hoshino, Shigemasu & Kawamura, 2006;Paiva-Silva, Pontes, Aguiar & Souza, 2016). Através desse procedimento, podem ser elaborados tanto estímulos faciais estáticos (fotografias), quanto estímulo dinâmicos (vídeos), para a utilização nas tarefas experimentais.…”

Como crianças reconhecem emoções em faces : o uso da variação da intensidade emocional

“…Logo, medo foi a expressão emocional que as crianças foram menos capazes de reconhecer. Tal padrão também foi encontrado em alguns outros estudos (Rees et al, 2014;Uljarevic & Hamilton, 2013) (Recio et al, 2014); e que, portanto, um instrumento que apresente uma mesma emoção em diferentes níveis de intensidade deve ser mais sensível às diferenças entre indivíduos e mais ecológico (Paiva-Silva et al, 2016;Sato et al, 2013).…”