Impact of colorectal cancer on patient and family: Implications for care

The next of kin experiences of symptoms and distress among patients with colorectal cancer: Diagnosis and treatment affecting the life situation

“…The next of kin mentioned that the patients were psychologically changed. This confirms previous findings showing that patients may experience fear, be depressed, suffer from anxiety and many change their normal roles (Cotrim and Pereira, 2008;Griffin-Sobel, 2006). …”

Experiences of living with advanced colorectal cancer from two perspectives – Inside and outside

“…Research into the effect on partners of cancer patients in general has focused mainly on psychosocial consequences or gender differences (Goldzweig et al 2009, Emslie et al 2009. Psychiatric morbidity with higher levels of depression and anxiety than a general population has been shown (Braun et al 2007, Cotrim & Pereira 2008. Northouse et al (2000) found that partners reported significantly more emotional distress than patients.…”

“…A range of physical problems have been identified, such as fatigue, pain, impaired bowel and sexual function (Sprangers et al 1993, Arndt et al 2004. Having a colostomy can also be a consequence of the disease leading to an altered body image, higher levels of anxiety and depression, and a lower quality of life in persons with a stoma compared to those with no stoma (Sahay et al 2000, Cotrim andPereira 2008). However, non-stoma patients also suffer from physical impairments such as impaired bowel and sexual function (Sprangers et al 1995).…”

Qualidade de vida, imagem corporal e ajustamento psicossocial de pacientes estomizados devido câncer colorretal

“…Pesquisas sobre QVRS têm como objetivo a conscientização crescente por parte dos profissionais de saúde em relação à importância da qualidade do tempo que se vive, em detrimento da sua quantidade, não sendo suficiente curar a doença ou prorrogar a morte (Cotrim, & Pereira, 2008). Fleck et al (1999) assinalaram que a oncologia foi a especialidade que, por excelência, se viu confrontada com a necessidade de avaliar as condições de vida dos pacientes que tinham sua sobrevida aumentada devido aos tratamentos realizados, já que, muitas vezes, na busca de acrescentar anos à vida, era deixada de lado a necessidade de acrescentar vida aos anos.…”

“…Assim, considera-se que a presença de um estoma pode resultar em uma morbidade psicológica, contribuindo para diminuição/deterioração da QVRS do paciente e seus familiares (Cotrim, & Pereira, 2008;Di Fabio et al, 2008). O estomizado tende a se sentir estigmatizado por julgar-se diferente, ou seja, por não apresentar as características e os atributos considerados normais pela sociedade (Silva, & Shimizu, 2007 A convivência com o estoma, reversível ou não, frequentemente causa transtornos que exigem da pessoa estomizada a adoção de inúmeras medidas de adaptação e reajustamento às atividades do dia-a-dia, incluindo o aprendizado das ações de autocuidado do estoma (Cunha, & Rúmen, 2008).…”