Implications of an uncertain future for port planning

Taneja, P.; Walker, Warren E.; Ligteringen, H.; Schuylenburg, M. van; Plas, Robert van der

doi:10.1080/03088831003700637

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“…The Step III actions are anticipatory and concurrent; the Step IV actions are reactive. APM has been applied for strategic planning for airports [36], expansion of the port of Rotterdam [38], flood risk management in the Netherlands in light of climate change [39], policies with respect to the implementation of innovative urban transport infrastructures [40], congestion road pricing [41], intelligent speed adaptation [42], magnetically levitated (Maglev) rail transport [41], and energy transitions [43].…”

Section: Adaptive Policymakingmentioning

confidence: 99%

Adapt or Perish: A Review of Planning Approaches for Adaptation under Deep Uncertainty

2013

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Abstract:There is increasing interest in long-term plans that can adapt to changing situations under conditions of deep uncertainty. We argue that a sustainable plan should not only achieve economic, environmental, and social objectives, but should be robust and able to be adapted over time to (unforeseen) future conditions. Large numbers of papers dealing with robustness and adaptive plans have begun to appear, but the literature is fragmented. The papers appear in disparate journals, and deal with a wide variety of policy domains. This paper (1) describes and compares a family of related conceptual approaches to designing a sustainable plan, and (2) describes several computational tools supporting these approaches. The conceptual approaches all have their roots in an approach to longterm planning called Assumption-Based Planning. Guiding principles for the design of a sustainable adaptive plan are: explore a wide variety of relevant uncertainties, connect short-term targets to long-term goals over time, commit to short-term actions while keeping options open, and continuously monitor the world and take actions if necessary. A key computational tool across the conceptual approaches is a fast, simple (policy analysis) model that is used to make large numbers of runs, in order to explore the full range of uncertainties and to identify situations in which the plan would fail. OPEN ACCESSSustainability 2013, 5 956

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Section: Adaptive Policymakingmentioning

confidence: 99%

Adapt or Perish: A Review of Planning Approaches for Adaptation under Deep Uncertainty

2013

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“…Ashar (2001) noted that following privatization, ports in a competitive environment needed to consider many additional factors in their pricing strategies, including the network-like structure of their port system, the flow of service and related charges among these parties and the mixture of competitive and cooperative behaviours among market agents. In addition, capacity planning and investments in the port sector involved substantial uncertainties that required unpredicted revisions to the master plans (Taneja et al, 2010). All of these compounding issues make it difficult to identify empirically the complex interacting factors that underlie the mechanism of port investments and competition under alternative ownership forms.…”

Section: Literature Reviewmentioning

confidence: 99%

An Analysis of the Dynamics of Ownership, Capacity Investments and Pricing Structure of Ports

Xiao

Yang

et al. 2012

Transport Reviews

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With more than 80% of the world's cargoes being transported by sea, effective port management is critical to the well-being of the global economy. This study models the effects of port ownership and governance on capacity investment and pricing structure, and these changes' implications on port service level and social welfare. The study argues that capacity investment and pricing are significantly influenced by a port's ownership form, and the different levels of government involved. Inter-port competition leads to increased capacity investments by private investors and local authorities, which can be either higher or lower than social optimal level. Therefore, it is important for policymakers to consider the effects of institutional and competition factors in port reform initiatives.

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“…• Não existe integração real e efetiva entre os planos do Porto de GHIARA, 2013EVERETT, 2006EVERETT, 2005;GAUR, 2005;MOGLIA;SANGUINERI, 2003;TANEJA et al, 2010 ;UNCTAD, 1985aUNCTAD, , 1985b Na segunda rodada do questionário, todas estas afirmações foram repassadas aos respondentes e solicitado que identificassem seu grau de concordância ou discordância em uma escala Likert de cinco pontos:…”

Section: Entrevistas Com Stakeholdersunclassified

“…Em alguns a iniciativa privada participa, em outros não, assim como a participação de todos os entes federativos não é unânime. MOGLIA; SANGUINERI, 2003;TANEJA et al, 2010;UNCTAD, 1985aUNCTAD, , 1985b (2015); BRASIL (1993BRASIL ( , 1997BRASIL ( , 2003BRASIL ( , 2005BRASIL ( , 2007BRASIL ( , 2008BRASIL ( , 2009aBRASIL ( , 2009bBRASIL ( , 2011BRASIL ( , 2012aBRASIL ( , 2012bBRASIL ( , 2013aBRASIL ( , 2013bBRASIL ( , 2015BRASIL ( , 2016BRASIL ( , 2017 (Opinião do pesquisador).…”

Section: Corporatização Portuáriaunclassified

“…A partir de 2007 houve a publicação do PNLT, PNLP, PGO, PHE, PNIH e mais o desenvolvimento dos planos mestres e dos planos de desenvolvimento e zoneamento de alguns portos públicos (ABTP, 2015;BRASIL, 1993BRASIL, , 1997BRASIL, , 2003BRASIL, , 2007BRASIL, , 2008BRASIL, , 2009aBRASIL, , 2009bBRASIL, , 2012aBRASIL, , 2012bBRASIL, , 2013aBRASIL, , 2013bBRASIL, , 2015BRITO, 2011;GALVÃO, 1996;MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, 2012, 2015aNIGRIELLO, 2010;SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS, 2015c WALDER, 2003) Planejamento Portuário Nacional Política portuária, metodologia de planejamento portuário, planejamento integrado e sistêmico de todos os modais, planos portuários nacionais, relação com as atividades econômicas da nação, infraestrutura, pesquisa de demanda e oferta, definição de visão e missão de sistemas portuários (EVERETT, 2006;EVERETT, 2005;TANEJA et al, 2010 ;UNCTAD, 1985aUNCTAD, , 1985bGAUR, 2005;MOGLIA;SANGUINERI, 2003;CEPOLINA;GHIARA, 2013) abertura do setor portuário para operadores privados, inclusive internacionais, em joint ventures e acordos comerciais; estratégia de internacionalização da atividade portuária; um único ministério responsável por todos os modais de transporte e o investimento ou participação societária em portos e terminais por parte do Governo Federal do País.…”

Section: Planos Portuáriosunclassified

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Planejamento e governança portuária no Brasil.

Cutrim¹

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AGRADECIMENTOSAo meu orientador Prof. Dr. Rui Carlos Botter, pela oportunidade oferecida, pelo conhecimento e tempo dedicado.Ao Prof. Dr. Leo Tadeu Robles, pelo bom humor, orientação, conselhos ofertados e pela amizade.Aos colegas do Centro de Inovação em Logística e Infraestrutura Portuária-CILIP, que contribuíram direta ou indiretamente para a realização da pesquisa.A Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -CAPES, pela concessão de bolsa de estudos.A todos os professores que participaram da banca de qualificação e defesa, pelas contribuições para a melhoria da pesquisa, em especial ao amigo Newton pelos conselhos recebidos.A minha esposa e filhas, Susanne, Mariana e Sofia, pela paciência com minha ausência, apoio recebido, inspiração e amor.Ao Edvaldo, pelo exemplo de pai e incentivo aos estudos, filho de pescador e agricultor que se tornou Engenheiro Agrônomo, e é exemplo de profissional e pai de família.A Ione, pelo exemplo de mãe e incentivo aos estudos, entrou em uma escola pela primeira vez aos treze anos de idade, se formou em Serviço Social e por onde trabalha faz diferença como profissional e como ser humano.A todos os entrevistados que cederam seu tempo e conhecimento para a realização da pesquisa, sem eles a tese não poderia ter sido concluída.A Universidade Federal do Maranhão, pelo vínculo de trabalho que me permitiu chegar até este momento e pela licença para poder realizar este programa de doutorado. RESUMOEsta tese aborda o sistema portuário brasileiro com foco em seu modelo de planejamento e governança. São características deste sistema e configuram a problemática da pesquisa: excesso de planos portuários; planos não integrados; baixo nível de execução; excesso de instituições que administram o setor. O primeiro objetivo específico da investigação é fazer um diagnóstico e uma análise crítica da estrutura atual de governança com foco nas funções institucionais. O segundo objetivo é investigar o processo de planejamento portuário. O terceiro objetivo é propor uma nova estrutura de planejamento e governança portuária nacional. O método utilizado é o Estudo de Caso e o Delphi. Os resultados da pesquisa apontam para uma sobreposição e duplicidade das funções de regulação, planejamento e fiscalização, entre as instituições e órgãos: EPL; DNIT; Secretaria Nacional de Portos; Autoridade Portuária; CAP; ANTAQ e Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil. A consequência é a gestão fragmentada e ineficiente do sistema de transporte e logística portuária. O estudo de caso do Porto de Santos permitiu concluir sobre o processo de planejamento portuário: os planos portuários não possuem regularidade em sua atualização; existe uma descontinuidade dos planos portuários da CODESP; existe pouca efetividade na implantação; não existe integração real e efetiva entre os planos do Porto de Santos e os planos diretores dos municípios portuários; a autoridade portuária não possui recursos próprios, em especial recursos humanos, para o desenvolvimento dos planos; a centralização do ...

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Implications of an uncertain future for port planning

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Adapt or Perish: A Review of Planning Approaches for Adaptation under Deep Uncertainty

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An Analysis of the Dynamics of Ownership, Capacity Investments and Pricing Structure of Ports

Planejamento e governança portuária no Brasil.

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