Abstract:The bioaccessibility of Cu, Fe and Mn in Amazonian fruits (açaí, white açaí, bacuri and tucumã) was evaluated in this study using in vitro methods. Flame atomic absorption spectrometry (FAAS) was used for total metal quantification, and graphite furnace atomic absorption spectrometry (GFAAS) was used to quantify the metals in the simulated gastric and gastrointestinal digestions. The Cu concentration in the fruits tested varied between 8.59 and 14.99 mg/kg. For Fe, the concentration in the samples ranged from 35.88 to 60.45 mg/kg. The lowest and highest concentrations of Mn were found in bacuri (5.01 mg/kg) and white açaí (709.93 mg/kg), respectively. In the açaí, white açaí and tucumã samples, the bioaccessible percentage of Cu was higher than the human can absorb. The available Fe value determined in the gastric simulation was similar to that observed in the gastrointestinal simulation, varying from 42.95 to 56.22%. The bioaccessible Mn fraction varied between 28.72 and 68.78% in the gastric simulation and between 26.81 and 64.85% in the gastrointestinal simulation. This study contributes to our knowledge of the actual amount of Cu, Fe and Mn absorbed by ingestion of the studied fruits.Keywords: Bioaccessibility; Amazonian fruits; inorganic elements; FAAS, GFAAS.
ResumoA bioacessibilidade de Cu, Fe e Mn em frutas da Amazônia (açaí, açaí branco, bacuri e tucumã) foram avaliadas neste estudo utilizando métodos in vitro. A espectrometria de absorção atômica com chama (FAAS) foi utilizada para a quantificação total de metal e a espectrometria de absorção atômica em forno de grafite (GF AAS) foi utilizada para quantificar os metais nas digestões gástricas e gastrointestinais simuladas. A concentração de Cu nos frutos testados variou entre 8,59-14,99 mg/kg. Para Fe, a concentração nas amostras variou de 35,88-60,45 mg/kg. As menores e maiores concentrações de Mn foram encontradas nos bacuri (5,01 mg/kg) e açaí branco (709,93 mg/kg), respectivamente. Nas amostras de açaí, açaí branco e tucumã, o percentual bioaccessível de Cu foi maior do que o ser humano pode absorver. O valor de Fe disponível na simulação gástrica foi semelhante ao observado na simulação gastrointestinal, variando de 42,95 a 56,22%. A fração Mn bioacessível variou entre 28,72-68,78% na simulação gástrica e 26,81-64,85% na simulação gastrointestinal. Este estudo contribui para o conhecimento da quantidade real de Cu, Fe e Mn absorvidos pela ingestão dos frutos estudados.