2020
DOI: 10.5935/2595-4407/rac.immes.v3n1p95-105
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Incidência e perfil de susceptibilidade de bactérias isoladas do trato respiratório de pacientes em unidade de terapia intensiva

Abstract: Incidência e perfil de susceptibilidade de bactérias isoladas do trato respiratório de pacientes em unidade de terapia intensivaIncidence and susceptibility profile of bacteria isolated from the respiratory tract of patients in intensive care unit

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“…Bozorgmehr, Bahrani e Fatemi (2017) identificaram altas taxas de resistência (>50%) às Cefalosporinas, Carbapenêmicos, Fluorquinolonas e Aminoglicosídeos (n = 95, 56, 52 e 52, respectivamente) com 33.3% dos microrganismos sendo Pan-resistentes (PDR), isto é, com resistência a todas as classes de antimicrobianos testados. Enquanto Almeida et al (2020) obtiveram maior resistência às Penicilinas e Aminoglicosídeos (n = 11 cada) e sensibilidade às Cefalosporinas (n = 7).…”
Section: Materiais E Métodosunclassified
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“…Bozorgmehr, Bahrani e Fatemi (2017) identificaram altas taxas de resistência (>50%) às Cefalosporinas, Carbapenêmicos, Fluorquinolonas e Aminoglicosídeos (n = 95, 56, 52 e 52, respectivamente) com 33.3% dos microrganismos sendo Pan-resistentes (PDR), isto é, com resistência a todas as classes de antimicrobianos testados. Enquanto Almeida et al (2020) obtiveram maior resistência às Penicilinas e Aminoglicosídeos (n = 11 cada) e sensibilidade às Cefalosporinas (n = 7).…”
Section: Materiais E Métodosunclassified
“…(2016), Shen et al (2019) e Almeida et al (2020), tendo A. baumannii, P. aeruginosa e S. aureus por líderes. Ressalta-se que apesar do presente destaque para P. mirabilis e B. cepacia, estas são pouco identificadas nos estudos, e quando o são, geralmente ocorre em pequena quantidade, como em Souza et al (2017) e Shen et al (2019), porém tendo suas exceções como Brentini et al (2019).A predominância que os patógenos gram-negativos, como A. baumannii e P. aeruginosa, apresentam nas infecções respiratórias, especialmente na PAV, é amplamente divulgada em vários estudos, como os deYagmurdur et al (2016), Souza et al (2017), Brentini et al (2019), Shen et al (2019 eAlmeida et al (2020), inclusive sobre a similaridade das espécies identificadas em AT e biofilme da cavidade oral. Tais semelhanças possivelmente resultem de microaspirações ou de contaminação durante o processo de Intubação Orotraqueal (IOT).…”
unclassified