Individual differences and personal social network size and structure

Roberts, Sam G. B.; Wilson, Ruth; Fedurek, Paweł; Dunbar, Robin

doi:10.1016/j.paid.2007.10.033

Cited by 151 publications

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“…Since women have been found to perform better on social problem tasks involving autobiographical memory, to access autobiographical information and emotions more often in their conversations, to have greater recall of their kin network and to include relatively more kin in their social networks than men, implying that they are better practised at accessing this information (Dunbar and Spoors 1995;Goddard et al 1998;Roberts et al 2008Roberts et al , 2009Salmon and Daly 1996;Sehulster 1995;Stiller and Dunbar 2007 ). This may suggest that, if the kin naming system is a schema, women should out-perform men because their regular use of the kinship schema will lead to higher levels of automation.…”

Section: Studymentioning

confidence: 99%

Is Kinship a Schema? Moral Decisions and the Function of the Human Kin Naming System

Machin

Dunbar

2015

Adaptive Human Behavior and Physiology

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The human kinship system, and its associated terminology, bears the hallmarks of an evolutionary adaptation but its evolutionary origins have not been explored. We argue that the human kinship naming system is a schema that evolved to reduce the cognitive load of maintaining kinships, allowing the expansion of the human network and an increase in survival. We report on the results of two response time studies, using moral dilemmas as a proxy for relationship maintenance, which test the hypothesis. We find qualified support for our argument. Within the 50 layer of the social network kinships do impose less cognitive load than friendships allowing a saving in processing power and an increase in social network size beyond that seen in non-human primates. However, the result in the 150 layer is contrary to that posited by our hypothesis: kinships impose a greater load than friendships and this load is highest when refusing help to kin. We explore and discuss the influence on results within this outermost layer of the nature of response, the influence of the wider network and the temporal distance which exists between ego and alter at this level of the network.

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Section: Studymentioning

confidence: 99%

Is Kinship a Schema? Moral Decisions and the Function of the Human Kin Naming System

Machin

Dunbar

2015

Adaptive Human Behavior and Physiology

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“…[Roberts et al 2008], por exemplo, apontam indivíduos extrovertidos como mais eficientes na construção de novas conexões e por isso podem atuar como aqueles que estabelecem a ligação com os demais membros de um grupo. [Spoelstra et al 2015] propõe o agrupamento de indivíduos conscienciosos, além da usar suas preferências e conhecimentos, para formar grupos produtivos e de aprendizagem, dada a característica de tais indivíduos serem organizados e orientadosà meta.…”

Section: Revisão Da Literaturaunclassified

Detecção de traços de personalidade em textos para apoiar a formação de grupos para colaboração

Ferreira¹,

Fernandes²

2017

Anais Do XXVIII Simpósio Brasileiro De Informática Na Educação (SBIE 2017)

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Abstract. In order to provide a way to detect personality traits transparently and to make this information available to support grouping strategies for collaboration, we evaluate texts written by students that can be captured, for instance, in virtual learning environments. The results of text evaluation indicate as more effective to perform this task the algorithms M5P, SMO and LWL. Aiming to understand how students organize themselves to reach a goal, we observed students working in groups to build a base of groups and their performance to support grouping suggestions based on personality traits.Resumo. Com o objetivo de fornecer um meio de detectar traços de personalidade de forma transparente e disponibilizar esta informação para apoiar estratégias de agrupamento para colaboração, avaliamos textos escritos por alunos que podem ser capturados, por exemplo, em ambientes virtuais de aprendizagem. Os resultados da avaliação de textos indicam como mais eficaz para inferir os traços de personalidade dos algoritmos M5P, SMO e LWL. Também avaliamos estudantes trabalhando em grupo para entender como eles se organizam para atingir uma meta e formar uma base de combinações de alunos para apoiar o agrupamento usando os traços de personalidade. IntroduçãoA aprendizagem colaborativa envolve a construção de conhecimento por meio da interação entre os membros de um grupo para atingir uma meta compartilhada [Hron e Friedrich 2003]. A efetividade da colaboração para a aprendizagem apoia-se nas teorias que definem o aprendizado como um processo social que ocorre de forma mais efetiva por meio de interações interpessoais em um contexto cooperativo [Vygotsky 1978]. Assim, um indivíduo trabalhando em colaboração com outros e em situações que envolvam resolução de problemas,é exposto a outros pontos de vista, o que o leva a questionar seu entendimento inicial e motiva o seu aprendizado [Alavi 1994].Como a formação do grupo influencia a maneira que as pessoas trabalham juntas para atingir um objetivo, uma forma de dar suporteà colaboraçãoé preocupar-se com a formação dos grupos, o queé considerado crucial para desencadear interações produtivas entre os pares [Magnisalis et al. 2011, Manske et al. 2015. O agrupamento de forma descuidada pode, por exemplo, ser o gatilho para situações indesejáveis, como o isolamento de algum aluno dentro de um grupo. Por esse motivo,é essencial considerar uma estratégia de formação de grupos para promover interações produtivas e garantir que tal estratégia possa ser usada para dar apoioà colaboração.

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“…On the one hand, participants in the studies in support of these supposed universal group sizes (Roberts et al 2008;Roberts et al 2009;Roberts and Dunbar 2010) all belong to a cultural and socio-economic sample highly restricted to economically developed European countries (UK students, Belgian participants, or English residents of a rural community). On the other hand, it is still guided by the search for fixed numbers at each level.…”

Section: Number and Type Of Relationshipsmentioning

confidence: 99%

A critical review of Dunbar’s social brain hypothesis

Acedo-Carmona¹,

Gomila²

2016

Rev. int. sociol.

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Dunbar's social brain hypothesis constitutes an influential position among those that relate the evolution of human cognition and sociality. In this work, we first present the essentials of the theory and discuss the paleoanthropological and social evidence claimed to support it. We also point out its shortcomings, which have to do with the general strategy of finding linear relations among different traits, the lack of attention to the mental capacities that make human social life possible, and the diversity of social relations and structures that take place. We put forward our way of complementing Dunbar's approach by focusing on the role of trust in cementing society and explaining diversity. KeywordsCognition; Evolution; Group; Neocortex; Sociality. resumenLa hipótesis del cerebro social de Dunbar constituye una posición influyente entre aquellas que relacionan la evolución de la cognición y la socialidad humanas. En este trabajo, tras presentar los puntos esenciales de su teoría, discutimos las evidencias paleo-antropológicas y sociales en las que se sustenta. También señalamos algunas limitaciones. Tales limitaciones tienen que ver con la estrategia general de buscar relaciones lineales entre diferentes rasgos, la insuficiente atención a las capacidades mentales que hacen posible la vida social humana, y a la diversidad de las estructuras sociales efectivas. Presentamos nuestra forma de complementar el enfoque de Dunbar al centrarnos en el papel que juega la confianza como cemento de la sociedad y para explicar la diversidad PAlAbrAs clAveCognición; Evolución; Grupo; Neocórtex; Socialidad.

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Individual differences and personal social network size and structure

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Is Kinship a Schema? Moral Decisions and the Function of the Human Kin Naming System

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Detecção de traços de personalidade em textos para apoiar a formação de grupos para colaboração

A critical review of Dunbar’s social brain hypothesis

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