“…Os estudos brasileiros sobre a paradiplomacia municipal acompanharam esse movimento (BARRETO, 2004). Inicialmente, como em São Paulo-SP e Rio de Janeiro-RJ, foram analisadas as ações internacionais de capitais (MILANI; RIBEIRO, 2011;VIGEVANI, 2006a) e, a seguir, passaram a ser averiguadas cidades médias, como Uberlândia-MG (YAHN FILHO, 2019;FRÓIO, 2015). Mais recentemente, as pesquisas perquiriram munícipios da faixa de fronteira 6 , em especial as cidades-gêmeas 7 (BAUMGRATZ ; GHERLANDI, 2021), como Ponta Porã-MS (PRADO, 2019; GHADIE, 2019) 8 .…”