“…Os trabalhos, em sua grande maioria, são relatos feitos por terceiros, ou seja, o sujeito pesquisador fala a partir de e para outro sujeito, ficando o protagonismo do estudante, por vezes, silenciada. Essa compreensão, também, é apontada porCunha (2017), que realiza seu estudo tendo a universidade do Porto, em Portugal, como cenário de investigação. Em seu trabalho, menciona que "quis entender como os portugueses problematizavam a presença estrangeira nos processos de educação, mas a produção discente sobre esse tema não é significativa"(CUNHA, 2017, p. 116).Nessa mesma perspectiva, Reschke e Bido (2017), ao problematizarem experiências de estudantes que realizaram mobilidade acadêmica a partir do programa CsF, destacam: [...] os estudantes demonstram interesse em aproveitar suas experiências para contribuir com suas instituições de origem, ao retornar do intercâmbio.…”