Internationalization of management, neoliberalism and the Latin America challenge

Abstract

PurposeThis paper aims to problematize the lack of different worldviews on international management (IM), and the virtual silence in Latin America regarding this field within the context of the ongoing crisis of neoliberal policies and discourse.Design/methodology/approachThis paper embraces a decolonial Latin American perspective based on developments in international relations (IR). A major reason for this dialogue is that critical debates within IR have been overlooked by both mainstream and critical literature on management, despite the intrinsic relation between decolonial arguments and IR and the increasing importance of management, and IM, within the realm of international relations to both “centers” and “peripheries”.FindingsThe interdisciplinary dialogue put forward in this paper goes beyond those borders established by the “center” and imposed on subalterns. Accordingly then, this might be taken as a particular way of putting into practice a decolonial Latin American perspective. It aims to go beyond some “universal” standpoint as the IR literature shows that the universal standpoint in relation to the “peripheries” tends to be mobilized by the “centers”. It is understood that the construction of a critical Latin American perspective is a way of creating better conditions for “cross‐cultural encounters” not only in global terms, but also within Latin America.Practical implicationsRethinking IM through a critical perspective inspired by IR has implications for teaching, research and other types of practice in both IM and IR in Latin America.Originality/valueThe paper aims to foster a Latin American perspective rather than a general perspective. Instead of merely disengaging the “center”, the paper embraces, from a critical position inspired by IR, the current argument in US literature that the core of IM comprises a strong commitment to cross‐cultural issues, diversity, and eclecticism.

Examining the win‐win proposition of shared value across contexts: Implications for future application

“…However, many of the critiques include useful observations and potential remedies. For example, Faria, Ibarra‐Colado, and Guedes () offer a Brazilian perspective of how to strengthen the international management dialogue via what they term “a decolonial Latin American perspective” (p. 97). They argue that strengthening the voices of the marginalized rather than accepting or accommodating the dominant Western perspective will offer better conditions for “cross‐cultural encounters” both globally and locally.…”

O Custo Verdadeiro: Análise dos Objetos Discursivos nas Falas de Defesa da Moda Rápida

“…Poderíamos caracterizar o imperialismo como uma forma de hard power (e.g. Faria, Ibarra-Colado, & Guedes, 2010), que pode ser contrastado com uma forma aparentemente mais branda de exercício desse poder, uma "estratégia informal de imperialismo" (Tadajewski et al, 2014(Tadajewski et al, , p. 1731, não através do uso da força militar, mas da pressão econômica exercida pelas organizações, via comércio. Essa "estratégia informal de imperialismo" pode ser classificada como uma prática necrocapitalista, segundo Banerjee (2008): organizações que atuam no mercado de moda rápida exercem sua soberania inspiradas pelos ditames da ideologia neoliberal, que desconsidera o componente humano e orienta-se tão-somente pelo lucro (para outros exemplos da aplicação da lógica neoliberalcapitalista ao desenvolvimento de novos mercados, ver Hemais & Faria, 2015e Hill & Martin, 2014).…”

(De)colonialidade na educação em administração: Explorando limites e possibilidades

“…Sob uma perspectiva prático-dinâmica que desafia a dicotomia colonialidade-decolonialidade, é plausível considerar que em contextos de educação intercultural, a existência de projetos decoloniais ambíguos é mais norma que exceção apesar das dificuldades enfrentadas para superar as dinâmicas de produção de não-existência. Esse quadro é particularmente típico em economias emergentes, tendo em vista os hibridismos e contradições impulsionando a ascensão desses países (Faria, Ibarra-Colado & Guedes, 2010;Ibarra-Colado, 2011). Também os estudantes estrangeiros desafiaram as dicotomias colonialidade-descolonialidade e existência-não existência que mobilizamos durante a investigação.…”