1995
DOI: 10.1080/00076799500000005
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Investment Group, Free-Standing Company or Multinational? Brazilian Warrant, 1909–52

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“…Todavia, o número de cafeeiros nas fazendas paulistas teve um acréscimo de 20% entre os anos de 1899 a 1905 que era devido à alta lucratividade envolvida na formação de cafezais, à baixa fiscalização do avanço da fronteira agrícola e à demanda dos colonos-imigrantes pelo trabalho em propriedades em que pudessem plantar seus alimentos, atividade possibilitada quando os cafezais estavam em formação (Perosa 1980, 70-71). Perosa 1980;Pereira 1980;Greenhill 1992Greenhill , 1995Moraes 1988;Fausto 2006;Saes 1986;Holloway 1978;Lanna 2019). Ademais, corroboram os apontamentos de Faleiros (2020) ao constatarmos que geopoliticamente há uma disputa pela liderança das exportações cafeeiras santistas neste período entre as casas inglesas (32%) e alemãs (33,8%), com participação relativamente menor das firmas estadunidenses (15,3%), e uma ínfima posição das casas francesas (3%) e nacionais (3,9%), como levantado por Ridings (1985).…”
Section: As Casas Exportadoras De Café No Porto De Santos No Período ...unclassified
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“…Todavia, o número de cafeeiros nas fazendas paulistas teve um acréscimo de 20% entre os anos de 1899 a 1905 que era devido à alta lucratividade envolvida na formação de cafezais, à baixa fiscalização do avanço da fronteira agrícola e à demanda dos colonos-imigrantes pelo trabalho em propriedades em que pudessem plantar seus alimentos, atividade possibilitada quando os cafezais estavam em formação (Perosa 1980, 70-71). Perosa 1980;Pereira 1980;Greenhill 1992Greenhill , 1995Moraes 1988;Fausto 2006;Saes 1986;Holloway 1978;Lanna 2019). Ademais, corroboram os apontamentos de Faleiros (2020) ao constatarmos que geopoliticamente há uma disputa pela liderança das exportações cafeeiras santistas neste período entre as casas inglesas (32%) e alemãs (33,8%), com participação relativamente menor das firmas estadunidenses (15,3%), e uma ínfima posição das casas francesas (3%) e nacionais (3,9%), como levantado por Ridings (1985).…”
Section: As Casas Exportadoras De Café No Porto De Santos No Período ...unclassified
“…Os dados de Silva (2015a) estão em concordância ao consenso da historiografia econômica que reitera que a maioria das casas exportadoras de café era de origem estrangeira -empresas cujas sedes ficavam nos países supracitados -e conseguiram, desde as décadas finais do século XIX, controlar a exportação do café brasileiro, tanto no Rio de Janeiro 4 como em Santos, e manter este domínio até o final da Primeira República em 1930 (Prado Junior 1969;Delfim Netto 2009;Cano 1981;Perosa 1980;Pereira 1980;Greenhill 1992Greenhill , 1995Moraes 1988;Fausto 2006;Saes 1986a;Holloway 1978;Love 2006;Lalière 1909;Kisling 2020).…”
Section: Introductionunclassified
“…He did not invest in backward linkages (such as plantations) or forward linkages (such as warehouses) but traded instead from a small fixed-asset base. Only later did the scale of Brazilian coffee and the pressing need for storage justify long-term acquisitions upstream and downstream (Greenhill 1995). However, Johnston inevitably required a range of business services, which had to be internalised since few local facilities existed, thus saving brokerage fees and exploiting existing resources.…”
Section: The Firm's Exports Concentration On Coffeementioning
confidence: 99%
“…The epoch of formation is most easily identified and locates the formation of an FSC (or FSCs) in a historical context which might (and often does) indicate external conditions which shaped the nascence of the firm(s). The life and fate of the firms (ontogeny) is more problematical, but there are several histories that trace firms over longer periods of time and do not simply assume that FSCs were short lived (Chapman, 1998;Gerriets, 1992;Greenhill, 1995;Miller, 1998;Tennent, 2013). However, as viewed from a theoretical perspective, understanding the life an fate of an individual firm in a case study does not enable a full transition from idiographic (individual cases) to nomothetic (generalizable) modes of enquiry and so acts as a barrier to theorization (Bryant, 2000;Lyman and O'Brien, 2004).…”
Section: Towards a New Perspectivementioning
confidence: 99%