1996
DOI: 10.1080/10736709608436652
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Is there a theory of nuclear proliferation? An analysis of the contemporary debate

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“…Os defensores desses modelos apontam vários exemplos de países cuja postura nuclear foi influenciada de forma determinante por essas considerações normativas: a França e o Reino Unido, por exemplo, seriam países que optaram por desenvolver a bomba em busca de prestígio (Cirincione 2007;Ogilvie-White 1996;Sagan 1996/97). Paralelamente, a África do Sul, a Ucrânia, a Líbia e a Austrália seriam países que rejeitaram a bomba, motivados pelas normas compartilhadas do sistema (Cirincione 2007;Hymans 2006b; Ogilvie-White 1996; Sagan 1996/97).…”
Section: As Ideias Compartilhadasunclassified
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“…Os defensores desses modelos apontam vários exemplos de países cuja postura nuclear foi influenciada de forma determinante por essas considerações normativas: a França e o Reino Unido, por exemplo, seriam países que optaram por desenvolver a bomba em busca de prestígio (Cirincione 2007;Ogilvie-White 1996;Sagan 1996/97). Paralelamente, a África do Sul, a Ucrânia, a Líbia e a Austrália seriam países que rejeitaram a bomba, motivados pelas normas compartilhadas do sistema (Cirincione 2007;Hymans 2006b; Ogilvie-White 1996; Sagan 1996/97).…”
Section: As Ideias Compartilhadasunclassified
“…A DEMANDA POR SEGURANÇA O modelo mais tradicional sobre o que leva à proliferação está associado à teoria realista de Relações Internacionais, e aponta a insegurança inerente ao sistema como o principal motivador para que Estados desejem e busquem armamentos nucleares (Cirincione 2007;Graham Jr., Hansen 2009;May 1994;Ogilvie-White 1996;Sagan 1996Sagan /97, 2011Thayer 1995).…”
unclassified
“…Structural realism, for one, seems to have little interest in uncovering the rationale of specific agents; the global state of anarchy, not the motivations of particular states, drives its logic, which thus prefers “to leave much of foreign policy aside” (Waltz , 54). It consequently emphasizes external factors as both reasons and remedies for proliferation (Ogilvie‐White ). Thus Davis (), for example, regards domestic factors as secondary at most.…”
Section: Nuclear Diversion Theorymentioning
confidence: 99%
“…The next step for the literature might logically have been to dig deeper into the question of motivations to go nuclear, in order to develop a genuine explanatory theory of nuclear proliferation (Ogilvie-White 1996). But before that could happen, there was a theoretically sophisticated assault on the relevance of the basic proliferation puzzle that Meyer had identified.…”
Section: Early Milestones In the Study Of Proliferation William Epstementioning
confidence: 99%