Isolated rectal diverticulum complicating with rectal prolapse and outlet obstruction: Case report

Chen, Chuang-Wei; Jao, Shu-Wen; Lai, Huang-Jen; Chiu, Ying-Chun; Kang, Jung-Cheng

doi:10.3748/wjg.v11.i48.7697

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“…Os DR quando se tornam sintomáticos as queixas, habitualmente, encontram-se relacionadas à presença de complicações, sendo as mais freqüentemente descritas: infecção, perfuração, fistulização, sangramento, prolapso mucoso, defecação obstruída e impactação de fezes no interior do divertículo e a possibilidade de coexistência com o câncer de reto. 4,12,18,20 A etiopatogenia do DR ainda causa polêmica quanto a doença ser de origem congênita ou adquirida. 9,11,14 Os que sugerem uma possível origem congê-nita baseiam-se nas peculiaridades da anatomia muscular da parede retal.…”

Section: Discussionunclassified

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Manometria Anorretal no Divertículo de Reto

Palma

Filho

Júnior³

et al. 2010

Rev bras. colo-proctol.

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RESUMO: Divertículo localizado no reto é um achado excepcional, estimando-se que existam pouco mais de 50 casos publicados. A doença apresenta aspectos controversos, quanto a ser de origem congênita ou adquirida. Recentemente, distúrbios defecação vêm sendo relacionado à maior possibilidade do desenvolvimento da doença. Contudo, até a presente data, as alterações manométricas em portadores de divertículo do reto ainda não foram estudadas. Objetivo: O objetivo do presente estudo é demonstrar os resultados de estudo eletromanométrico anorretal, realizado em dois doentes portadores divertículo do reto. Casuística e Método: Um homem e uma mulher, com 56 e 58 anos, respectivamente, foram submetidos à colonoscopia, enema opaco, ultrassonografia endorretal e ressonância magnética da pelve, para confirmação e documentação diagnóstica de divertículo localizado no reto. Os enfermos foram submetidos à eletromanometria anorretal com cateter de oito canais sob perfusão de água a 0,3 ml/min/canal, através de sistema de infusão capilar pneumático e hidráu-lico. Resultados: O resultado dos exames em ambos os doentes mostrou perfil pressórico esfincteriano normal, tanto em repouso, como em contração voluntária máxima, não se encontrando assimetrias esfincterianas. O reflexo reto-anal inibitório encontrava-se presente e dentro de valores normais, assim como a sensibilidade e complacência retal. A análise pelo vetor volume não mostrou alterações significativas concluindo-se por estudo manométrico ano-retal normal. Conclusão: O estudo manométrico anorretal não demonstrou existência de distúrbios pressóricos nos esfíncteres anorretais reforçando a possibilidade de que o divertículo de reto possa ter origem congênita, desenvolvendo-se em pontos onde exista maior fraqueza da parede retal. Descritores INTRODUÇÃOA doença diverticular dos cólons (DCC) apresenta importância clínica crescente em todo mundo, por sua alta prevalência, principalmente nos países industrializados.1 Nos EUA estima-se que 80% da população, acima dos oitenta anos, seja portadora da DDC.

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Section: Discussionunclassified

“…17,20,21,23 Conconrdando com essas evidências ambos os doentes do presente estudo, eram constipados e apresentavam DDC associada.…”

Section: Discussionunclassified

Manometria Anorretal no Divertículo de Reto

Palma

Filho

Júnior³

et al. 2010

Rev bras. colo-proctol.

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“…Rectal diverticula may vary in size according to changes in intraabdominal pressure. Typically, they are located along the lateral walls of the rectum, as the longitudinal layer tends to be thicker at anterior and posterior locations compared with lateral locations [9][10][11]. Normally, rectal diverticula require no treatment and are asymptomatic in the majority of patients.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Il diverticolo rettale può avere dimensioni variabili in base ai cambiamenti della pressione endoaddominale. È tipicamente localizzato lungo le pareti laterali del retto in quanto lo strato longitudinale e' piu' spesso anteriormente e posteriormente rispetto ai lati [9][10][11]. Normalmente il diverticolo rettale non richiede nessun trattamento ed è asintomatico nella maggior parte dei pazienti; l'intervento chirurgico si rende necessario solo in caso di complicanze.…”

Section: Discussionunclassified

Iatrogenic rectal diverticulum in patients treated with transanal stapled techniques

Alabiso¹,

Grassi²,

Fioroni

et al. 2008

Radiol med

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“…Acquired factors are: surgical trauma, excessive relaxation of the recto-vaginal septum, constipation or recurrent impaction causing distension of the rectum, and rectal trauma or infections leading to weakening of the rectal wall [4,10,11]. Plavsic et al [1] reported in 1995 that 2 of 27 patients with scleroderma had rectal diverticulosis without diverticula in the remaining colon [12]. Unlike ARL that weakens the wall of the colon where it crosses perpendicularly and may originate diverticula, the terminal branches of the superior rectal artery cross the two muscle layers of the rectum from the outside to the inside longitudinally and obliquely during a long tract until reaching the submucosa [13].…”

Section: Open Acc Res Anatomymentioning

confidence: 99%

Why are Diverticula of the Rectum Uncommon? Angiomorphological Hypothesis

Bernardes¹,

Melo²,

Moura³

et al. 2017

OARA

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IntroductionThe incidence of diverticula in the rectum is very low, ranging from 0.07 to 0.08% [1], compared to rates of 20 to 40% observed in the colon, despite the intra luminal pressures observed in the rectal lumen. The diverticula of the colon are called pseudo-diverticula. They are small (5 to 10mm), appear in multiple numbers (may be hundreds) and occur preferentially in the areas of penetration of vasa recta through the wall of the organ [2]. The natural history and patho-physiology of diverticular disease is complex and continues to be not fully understood nowadays, being considered multi factorial [2]. Most of the rectal diverticula are true diverticula, usually solitary (1 to 3 per case) and large (2cm in diameter) [3]. The etiology of rectal diverticula is still unknown [4]. They occur in a higher frequency in the lateral wall of the rectum, where the longitudinal muscle layer is thinner. They are observed in 2 to 2.4% of the cases of colon diverticulosis [5] and occur sometimes associated with scleroderma. In order to explain the low incidence of rectal diverticula, several hypotheses have been proposed: the protection offered by the perirrectal muscle-fibrous structures, the presence of a continuous circumferential muscle layer (the circular and longitudinal muscle layers) and the lesser peristaltic activity in the rectum [2,4]. ObjectivesThis work proposes an angiomorphologicaletiology to complement the theories already described to explain the low incidence of diverticular disease of the rectum and the rare occurrence of diverticula in the mesocolicside of the sigmoid colon: a hypothesis based on the location and course of the arteries through the colon wall and in the diameter of the lumen of the colon. Material and MethodsEighty specimens collected from human cadavers were used. Two groups were formed: 60 cases (1 st group) included the sigmoid colon, rectum and anal canal and the remaining 20 cases (2 nd group) included only the rectossigmoid transitions and the rectal and anal canal transitions. The specimens were all injected via the inferior mesenteric artery with colloidal barium sulfate with red colored The cause of rectal diverticula is still unknown and its incidence is very low when compared to the incidence of diverticular disease in the colon. The aim of this work is to propose an angiomorphological etiology to complement the theories already described to explain the low incidence of diverticular disease of the rectum and the rare occurrence of diverticula in the mesocolicside of the sigmoid colon: a hypothesis based on the location and course of the arteries through the colon wall and in the diameter of the lumen of the colon.

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Isolated rectal diverticulum complicating with rectal prolapse and outlet obstruction: Case report

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