2018
DOI: 10.17648/textura-2358-0801-20-44-4529
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Juventudes, educação e cidade: a mediação dos dispositivos móveis de comunicação nos processos de aprender-ensinar

Abstract: Fruto de pesquisa recentemente concluída, este texto discute a mediação dos dispositivos móveis de comunicação nos processos de aprender-ensinar das juventudes contemporâneas. O trabalho foi desenvolvido através de oficinas realizadas com jovens de uma escola pública localizada na cidade do Rio de Janeiro. A pesquisa dialogou com os estudos da cibercultura, da geografia e das juventudes, com Mikhail Bakhtin se constituindo como principal interlocutor teórico-metodológico. Através de aparelhos celulares do tipo… Show more

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“…Pesquisar a/na cibercultura traz singularidades que precisam ser ressaltadas, como a velocidade das transformações tecnológicas, que operam mudanças estruturais nas sociedades e nos modos de subjetivação dos sujeitos, obrigando-nos também a (re)pensar os modos de pesquisar (FERREIRA, 2014). Além disso, é preciso considerar as tensões entre familiaridade e estranhamento para transitar em meio às temáticas de nosso próprio tempo.…”
Section: Freitas (2002 P 24 Grifos Da Autora)unclassified
“…Pesquisar a/na cibercultura traz singularidades que precisam ser ressaltadas, como a velocidade das transformações tecnológicas, que operam mudanças estruturais nas sociedades e nos modos de subjetivação dos sujeitos, obrigando-nos também a (re)pensar os modos de pesquisar (FERREIRA, 2014). Além disso, é preciso considerar as tensões entre familiaridade e estranhamento para transitar em meio às temáticas de nosso próprio tempo.…”
Section: Freitas (2002 P 24 Grifos Da Autora)unclassified
“…Basta imaginar que, mesmo uma criança das classes mais baixas de renda, nascida pelos idos dos 1995, cresceu com uma disponibilidade de tecnologias conectadas à internet a índices superiores ao que dispunha, por exemplo, uma criança da geração imediatamente anterior, nascida entre 1970-1975. O cenário indica que é na geração de jovens atual (15 a 29 anos) 1 que se dá a passagem entre o consumo tradicional e a forma de recepção digital, que vai moldando competências diferenciadas para que esses indivíduos possam usufruir plenamente essas tecnologias. É o que se discute, por exemplo, em Stoltz (2005), Regis (2010), Regis et al (2010), Regis e Messias (2012), , Regis et al (2012), Ferreira e Oswald (2012), Ferreira (2014) e Gonçalves e Regis (2015), quando se aborda as habilidades de busca, armazenamento, consumo, interação, criação e distribuição dos conteúdos midiáticos.…”
Section: Introductionunclassified
“…Não estamos sugerindo que televisão, rádio e jornal impresso tenham perdido espaço para as dinâmicas ciberculturais; na verdade são artefatos culturais que vêm se reconfigurando no novo cenário social cada vez mais mediado pelo digital em rede (SANTAELLA, 2008). Desde a popularização dos dispositivos digitais móveis, vimos produzindo e compartilhando em/na rede diversos tipos de arquivos para outras/os internautas geograficamente dispersas/os, participando de processos colaborativos/interativos de ensinar-aprender em parceria com uma quantidade considerável de pessoas espalhadas por todo o mundo (FERREIRA; COUTO JUNIOR, 2018). No entanto, não podemos desconsiderar a necessidade de nos voltarmos para analisar o conteúdo das postagens realizadas; afinal, qualquer internauta é um/a emissor/a de informação para a rede (LEMOS; LÉVY, 2010).…”
Section: Crer Ou Não Crer; Eis a Questão: Notas Introdutóriasunclassified
“…Interagir na/em rede na mobilidade com o uso de dispositivos digitais em conexão constante permite que as informações sejam produzidas e compartilhadas pelas/os internautas a qualquer momento do dia nas mais diferentes localidades (FERREIRA; COUTO JUNIOR, 2018). A ubiquidade refere-se à capacidade da/o internauta de estar presente simultaneamente em vários lugares, na medida em que se comunica na mobilidade com outras pessoas geograficamente dispersas (SILVA; ALVES, 2018).…”
Section: Crer Ou Não Crer; Eis a Questão: Notas Introdutóriasunclassified