“…Basta imaginar que, mesmo uma criança das classes mais baixas de renda, nascida pelos idos dos 1995, cresceu com uma disponibilidade de tecnologias conectadas à internet a índices superiores ao que dispunha, por exemplo, uma criança da geração imediatamente anterior, nascida entre 1970-1975. O cenário indica que é na geração de jovens atual (15 a 29 anos) 1 que se dá a passagem entre o consumo tradicional e a forma de recepção digital, que vai moldando competências diferenciadas para que esses indivíduos possam usufruir plenamente essas tecnologias. É o que se discute, por exemplo, em Stoltz (2005), Regis (2010), Regis et al (2010), Regis e Messias (2012), , Regis et al (2012), Ferreira e Oswald (2012), Ferreira (2014) e Gonçalves e Regis (2015), quando se aborda as habilidades de busca, armazenamento, consumo, interação, criação e distribuição dos conteúdos midiáticos.…”