INTRODUÇÃO: A alta incidência da Diabetes mellitus tipo 1 é prevalente no grupo juvenil. Suas complicações variam de agudas a crônicas, que são altamente contribuintes para a mortalidade dos portadores. A mudança no estilo de vida torna-se a maior dificuldade para uma boa adesão ao tratamento, por ser uma patologia que exige dieta e atividade física. A não adesão a um bom tratamento resulta nas complicações microvasculares e macrovasculares, que resultam na morbimortalidade do paciente. OBJETIVO: Identificar as dificuldades vivenciadas pelos portadores da Diabetes mellitus tipo 1. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura de caráter exploratório e descritivo, na qual se utilizou artigos dos últimos 5 anos, encontrados nas bases de dados SciELO e BVS, que contemplassem o estudo. Os artigos foram encontrados através dos descritores: Diabetes, Diabetes mellitus tipo 1, Cetoacidose. RESULTADOS: As piores dificuldades a serem enfrentadas são a aceitação e adesão ao tratamento adequado; as consequências da desregulação do tratamento, que resulta em complicações agudas e crônicas, e que podem agravar o estado de saúde e, consequentemente, levar esse paciente ao óbito; a falta de atividade física; alimentação desequilibrada são fatores que contribuem para um agravamento da patologia. As consequências e desafios podem ser amenizados quando há a inserção da equipe multidisciplinar em saúde na prevenção e orientação da patologia aos pacientes. CONCLUSÃO: Diante das dificuldades, foi possível observar a importância da equipe multiprofissional no tratamento da Diabetes mellitus tipo 1. A inserção dessa equipe na promoção e prevenção da Diabetes mellitus favorece a diminuição das complicações da patologia, visto que, trabalham em conjunto para melhoria do quadro do paciente.
Descritores: Diabetes; Diabetes mellitus tipo 1; Cetoacidose.