“…O quadro de maioria feminina no curso de graduação em Enfermagem é observado em outros locais, como em São José do Rio Preto/SP com 87,88% (Ribeiro, Bragiola, Eid, & Pompeo, 2019), em Brasília/DF com 81,3% (Facioli, Barros, Melo, Ogliari, & Custódio, 2019), em Porto Alegre/RS com 80% (Urbanetto, Rocha, Dutra, Maciel, Bandeira, & Magnago, 2019), em Fortaleza/CE com 94,06% (Cestari, Barbosa, Florêncio, Pessoa, & Moreira, 2017), em Florianópolis/SC com 92,5% (Petry, Padilha, Kuhnen, & Meirelles, 2019), em Vitoria da Conquista/BA com 83,33% (Simoes, Penna, Rodrigues, Carinhanha, Pereira, & Machado, 2019), em Itajubá/MG com 95,45% (Silva, Alves, & Fortes, 2019), em Campo Grande/MS com 85,6% (Eufrazio, Batiston, & Medeiros, 2019) e em Coari/AM com 68,2% (Pereira, Reis, & Oliveira, 2019). Demonstrando que em todo território brasileiro encontram-se predominância de mulheres graduandas de enfermagem.…”