L’entretien littéraire - un objet privilégié pour l’analyse du discours ?

Yanoshevsky, Galia

doi:10.4000/aad.1726

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“…Parce qu'il semble représenter un faux dialogue, qui donne une fausse impression de spontanéité, les travaux portant sur l'entretien de presse menés d'un point de vue discursif sont relativement peu nombreux. L'entretien de presse est par ailleurs souvent étudié quand on aborde la question des genres journalistiques (Adam 1997, Claudel 2010, et parfois par rapport au discours littéraire (Yanoshevsky 2014).…”

Section: Les Approches Discursives De L'entretienunclassified

La philosophie dans la presse écrite : le cas des entretiens

Temmar¹

2019

aad

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Section: Les Approches Discursives De L'entretienunclassified

La philosophie dans la presse écrite : le cas des entretiens

Temmar¹

2019

aad

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“…La maison de l'écrivain et plus spécifiquement son bureau ou son atelier d'écriture constituent un topos de l'interview littéraire qui va de pair avec la question « comment écrivez-vous ? » (Yanoshevsky, 2014 (Verdussen, 1983 : 18).…”

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La parole d’Anne Hébert telle que relayée par quelques intervieweurs canadiens-anglais et québécois

Godbout¹

2018

Les Cahiers Anne Hébert

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“…La présente étude est basée sur la relation entre les images de soi et la création de Butor. Tout d'abord, on analyse l'argumentation et la co-construction de l'image de soi (YANOSHEVSKY 2011(YANOSHEVSKY , 2014 dans deux entretiens littéraires (parmi les plusieurs concédés par l'écrivain) : le premier, de 1963, La leçon de Proust selon Michel Butor ; le deuxième, de 2013, À double titre -Michel Butor. Ensuite, on contraste les images de soi de Michel Butor co-construites entre les deux entretiens littéraires au long de cinq décennies.…”

Section: Résuméunclassified

“…Chez certains écrivains, la pratique de l'interview est une forme de vie si courante, qu'on se demande s'il ne faudrait pas l'inclure dans leurs oeuvres complètes, comme l'un des genres qu'ils pratiquent, au même titre que la correspondance ou le livre de dialogue. Ainsi, pourrait-on nommer transmédiaux des auteurs comme Butor, Yourcenar, Duras, Robbe-Grillet, Bashevis Singer…" dessa interação, surge o que se denomina de coconstrução da identidade do escritor (YANOSHEVSKY 2011(YANOSHEVSKY , 2014. Tanto entrevistador quanto entrevistado atuam nessa coconstrução, sendo a principal função do primeiro conduzir a entrevista e, consequentemente, delimitar o curso da construção da imagem autoral, cabendo ao escritor concordar ou não com a imagem dele que o entrevistador, consciente ou inconscientemente, deseja criar perante a audiência.…”

Section: A Argumentação Nas Entrevistas Literáriasunclassified

“…A fundamentação teórica ficará, portanto, a cargo dos trabalhos de Yanoshevsky (2011de Yanoshevsky ( , 2014de Yanoshevsky ( , 2018 para o delineamento e a descrição do gênero textual entrevista literária. Na sequência, os trabalhos de Ruth Amossy (2011), de Breton e Gauthier (2001) e de Perelman e Olbrechts-Tyteca (2005) comporão a formação do panorama da argumentação, incluindo em seu campo de atuação as especificidades das entrevistas literárias propostas por Yanoshevsky (2011Yanoshevsky ( , 2014. Em relação ao ethos, servirão de base os trabalhos de Maingueneau (2001Maingueneau ( , 2020, de Amossy (2005) e de Ida Lucia Machado (2014Machado ( , 2015Machado ( , 2016bMachado ( , 2016a, também estabelecendo relação entre essas pesquisas e as entrevistas literárias.…”

Section: Introductionunclassified

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Michel Butor e a >i<parole >/i<em cores: das entrevistas literárias à criação

Koyano¹

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Ao meu marido, Tiago, meu parceiro e companheiro de vida, por sempre me apoiar e me incentivar em meu trabalho e por ser meu grande exemplo de profissional de excelência.Ao meu filho de quatro patas, Theodoro, por alegrar minha vida e ficar sempre ao meu lado durante a pesquisa e a escrita da dissertação.À minha mãe, Sonia, pelo amor incondicional e pelo apoio em todas as minhas decisões.À minha amiga, Ana Luíza Santos Vieira (Naninha), e à minha irmã, Nhanja, por todos os anos e projetos compartilhados, independentemente de onde eu esteja morando.Ao meu padrinho, Francisco, pelo incentivo constante em minha carreira e por trazer tanta poesia aos meus dias.Ao meu pai, Cícero, à minha madrasta, Eliane, e aos meus irmãos Lucas, Marcel e Francisco, pelo incentivo e pelos momentos compartilhados em família.Às minhas famílias, Soares e Koyano, por me apoiarem e por se alegrarem com minhas conquistas, mesmo sem entenderem ao certo o que é isso de ser pesquisadora. À Ida Lucia Machado, da UFMG, por me mostrar que é possível o ensino com afeto na universidade e por ser o meu grande exemplo de ser humano nesta vida. De nossas muitas conversas pelos corredores e salas da FALE, posteriormente por mensagens eletrônicas, guardo ensinamentos preciosos sobre o que é ser mulher e pesquisadora, sobre a importância de se escolher objetos de estudo que nos falem ao coração e, sobretudo, sobre amizade. À Márcia Arbex, da UFMG, por despertar em mim a paixão pela literatura francesa e as outras artes e por ser a grande responsável por esta pesquisa, ao levar para Belo Horizonte o Colóquio O universo Butor em 2011. Este trabalho não existiria sem sua preciosa contribuição. À Zilda Gaspar de Oliveira Aquino, ao Maurício Ayer e à Vivian Steinberg pelas contribuições e incentivos ao longo das disciplinas de pós-graduação.Ao André Goldfeder, pelas trocas constantes, dentro e fora da sala de aula, e pelos comentários e indicações bibliográficas sempre muito pertinentes.Aos demais colegas e pesquisadores que, em eventos acadêmicos, me possibilitaram repensar pontos do meu trabalho.Aos livreiros e demais funcionários da querida Livraria Francesa de São Paulo, em especial à Patrícia Flores, por sempre me auxiliarem quando necessário. À minha orientadora, Claudia Amigo Pino, por tornar possível a realização deste sonho e projeto de vida e por toda confiança depositada em meu trabalho. À minha supervisora de estágio PAE, Eliane Gouvêa Lousada, pela acolhida ao longo de dois semestres nas disciplinas de graduação e por ter possibilitado a minha formação como professora de francês.Ao setor de Acervo do MASP, em especial à Cecília Winter e à Paula Coelho, por me possibilitarem trabalhar como voluntária e descobrir, a partir da visão do museu, como se dá a relação entre artes e artistas.A todos os meus queridos alunos, em especial à minha turma do primeiro semestre de 2020, pelo entusiasmo na aprendizagem do francês e por preencherem o período de confinamento de esperança e de alegria. Merci à vous tou×te×s ! Aos grupos de pesquisa Laboratório do Ma...

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