Este artigo discute as ações do Grupo de Pesquisa sobre (Es)(ins)critas do/no Corpo (Corpografias) da Universidade Federal de Santa Maria no contexto pandêmico. Inicialmente, o grupo fez uma pausa nas atividades e voltou on-line, modificando o escopo das pesquisas – de procedimentos de aprenderensinar dança. Os(As) integrantes passaram a investigar modos de se mover e (sobre)viver na pandemia. As investigações se valeram de práticas sensíveis a partir de abordagens somáticas. O texto reflete sobre este processo e o quanto o mesmo foi importante para um movimento de cura, da saída da anestesia para o saber-sentir. Conclui que as práticas têm caráter estético e político e a investigação é uma partilha do sensível.