Leitura e escrita femininas no século XIX

Jinzenji, Mônica Yumi

doi:10.1590/s0104-83332012000100013

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“…With the spread of literacy, the practice was extended to lower-class men and to middle-class women. To Perrot (2005, as cited by Jinzenji, 2012), the diary was one of the only writings authorized for women in the 19 th century, something also indicated by Lejeune (2008) and Swindells (1995), who also point out the progressive femininization of this form of writing.…”

Section: Diaries In the Writing Of Childhood And Youth Historymentioning

confidence: 92%

Fontes para escrita da história da juventude feminina: diálogos entre diários de Helena Morley e Bernardina Constant

Gouvêa

2019

Pro-Posições

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Resumo O artigo analisa o uso de diários na escrita da história da juventude, estabelecendo um diálogo entre dois documentos produzidos por autoras brasileiras na transição da infância para a idade adulta nos últimos anos do século XIX. Tem-se em vista, por um lado, apreender as condições de produção, guarda e publicação e as estruturas dos relatos; por outro, busca-se analisar a experiência social das autoras, considerando a identidade geracional e de gênero, a condição sociorracial e o pertencimento familiar. Através do estudo dos diários é possível apreender as possibilidades e limites da participação na vida social da juventude feminina do período, resgatando as singularidades de cada registro.

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Section: Diaries In the Writing Of Childhood And Youth Historymentioning

confidence: 92%

Fontes para escrita da história da juventude feminina: diálogos entre diários de Helena Morley e Bernardina Constant

Gouvêa

2019

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“…Rosa dosVentos -Turismo e Hospitalidade, 15(3), 748-767. http://dx.doi.org/10.18226/21789061.v15i3p748 pouco explorados no interior do país. No entanto, destaca-se um comportamento em comum entre essas mulheres, quando se considera que "as forasteiras assumem os riscos de vida das As mulheres viajantes, embora, muitas vezes, apagadas ou subestimadas na história, contribuíram em diversas áreas do conhecimento e conseguiram isso através de coragem, ao enfrentarem viagens de longa duração, meses ou até mesmo anos distantes de casa, confrontando preconceitos e violências de gênero em nome de suas motivações que eram diversas, e legítimas(Leite, 2000;Sombrio, 2014). , J. de F. do, De Moraes, E. A., & Alves, K. dos S. (2023).…”

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Mulheres viajantes e o uso da plataforma digital de hospedagem Sisterwave: Onde se encontram anfitriãs e hóspedes?

Xavier do Nascimento,

Albertino de Moraes,

dos Santos Alves

2023

Rosa dos Ventos

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Dos primeiros registros de viajantes, ainda no século XIX, aos relatos virtuais de suas jornadas, na contemporaneidade, as mulheres têm demonstrado crescente interesse em enfrentar desafios para vivenciar e escrever suas próprias histórias de viagens. Devido a tais demanda, nota-se no turismo um crescimento no uso de tecnologias digitais segmentadas para o público feminino. Esse é o caso da plataforma digital de hospedagem Sisterwave, que inspira este artigo a analisar as motivações, as percepções, os anseios e os receios das mulheres que fazem uso desse modelo de negócio. Com base em pesquisa qualitativa, foi utilizada a netnografia, o que permitiu realizar levantamentos bibliográficos, observações em grupos on-line sobre viagens femininas e entrevistas com usuárias da Sisterwave. Os principais resultados alcançados indicam anseios e receios das mulheres viajantes e anfitriãs cadastradas na Sisterwave, além das suas percepções em relação à experiência e à relevância da referida plataforma digital no processo de tomada de decisões sobre a viagem.

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Retórica, escrita jornalística e instrução: narrativas políticas em disputa no Império brasileiro (Minas Gerais, 1825-1832)

Jinzenji

Verona

2022

Educ. rev.

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RESUMO O artigo analisa a função educativa dos jornais do período de 1825 a 1832, problematizando as estratégias de escrita dos seus redatores. Dialoga com autores do campo da História da Leitura e da História da Cultura Escrita, utilizando como fontes, quatro periódicos liberais de grande circulação, impressos na província de Minas Gerais, e dois compêndios de retórica impressos em Portugal no século XVIII. Identifica os elementos da Retórica como fórmula para construir os argumentos em defesa da monarquia constitucional e combate ao absolutismo. São analisadas três estratégias comuns utilizadas pelos redatores para persuadir os leitores e influenciar a opinião pública: a produção da polêmica pela polarização política simplificada; a instituição do medo e do risco iminente do Brasil retornar ao status de colônia portuguesa; e a ridicularização dos opositores políticos por meio da ironia e do deboche. Essas estratégias demonstram a influência de elementos da oralidade na escrita dos jornais, condicionada pela ambiência intelectual e política dos redatores, e pela necessidade de atingir a ampla população não leitora do período.

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Leitura e escrita femininas no século XIX

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Fontes para escrita da história da juventude feminina: diálogos entre diários de Helena Morley e Bernardina Constant

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Mulheres viajantes e o uso da plataforma digital de hospedagem Sisterwave: Onde se encontram anfitriãs e hóspedes?

Retórica, escrita jornalística e instrução: narrativas políticas em disputa no Império brasileiro (Minas Gerais, 1825-1832)

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