“…A extensão da unidade textual ensinada diretamente como palavras, sílabas ou fonemas tem sido alvo de algumas discussões e estudos na área de leitura (e.g., Adams, 1994;Barros, 2007;Bishop, 1964;de Rose et al, 1996;de Souza et al, 2009b;Jeffrey & Samuels, 1967;Matos et al, 2002;Matos, Avanzi & McIlvane, 2006;Maués, 2007;Mesquita, 2007;Serejo, Hanna, de Souza e de Rose, 2007;Souza, 2009). O objetivo dos estudos da área de leitura, que empregam diferentes extensões de unidades textuais, tem sido verificar que procedimentos de ensino gerariam melhores resultados na aquisição do controle por unidades mínimas e, conseqüentemente, na leitura recombinativa A maioria dos estudos da área tem utilizado a palavra inteira como unidade textual de ensino (e.g., de Rose et al, 1996;de Rose et al, 1989;de Rose, de Souza, Rossito & de Rose, 1992;Hanna, Kohlsdorf, Quinteiro, Fava, de Souza & de Rose, 2008;Hübner-D'Oliveira, 1990;Hübner-D'Oliveira & Matos, 1993;Hübner, Gomes & McIlvane, 2009;Matos et al, 2002;Matos, Peres, Hübner & Malheiros, 1997;Melchiori, de Souza & de Rose, 1992;Melchiori, de Souza & de Rose, 2000 de Rose et al, 1989;Hanna et al, 2008;Hübner -D'Oliveira, 1990;Hübner-D'Oliveira & Matos, 1993;Hübner et al, 2009;Melchiori et al, 1992).…”