“…Além disso, coisa rara para quem concebe a ação de formação dos atores para e pela análise da atividade de trabalho (Lacomblez et al, 2016;Teiger & Lacomblez, 2013), a questão do género, das formas de vida sexuadas dentro e fora do trabalho, é aqui assumida, e sem concessões. A forte propensão para se naturalizar a atribuição à mulher de tarefas da educação, em todas as suas formas, é um componente essencial dessa Formação que põe em discussão, logo aí, o modo como a lógica (informal) da divisão de tarefas e responsabilidades se desenvolve no quadro do ensino fundamental que foi analisado.…”