Este artigo procura analisar, sob a perspectiva do feminismo negro e da decolonialidade, a poema Dia 1. Nome Completo, da poeta-slammer Luiza Romão. A escolha dessa poesia-slam, publicada no livro Sangria (2017) e performada em várias cenas de slams brasileiros, deve-se ao fato de a considerarmos uma espécie de poesia-manifesto dessas teorias, as quais têm fundamentado nossa pesquisa acadêmica atual, como procuraremos discutir aqui.