2005
DOI: 10.1080/14664200508668278
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Literacy in Pidgin and Creole Languages

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“…As a result of this process, the superstrate or L2 lexical item acquires the properties of the substrate one. Siegel (2010) maintains that this process took place when bilingual speakers of a pidgin and a substrate language were expanding the former into a peer group or community language Myers-Scotton's approach to substrate influence in creole formation is similarly based on the premise that creole lexical entries are reconstituted using input from both substrate and superstrate sources. Myers-Scotton (2002:101) refers to this process as "convergence", and describes it as "a linguistic configuration with all surface morphemes from one language, but part of its abstract lexical structure from another language".…”
Section: Theories Of Substrate Influencementioning
confidence: 99%
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“…As a result of this process, the superstrate or L2 lexical item acquires the properties of the substrate one. Siegel (2010) maintains that this process took place when bilingual speakers of a pidgin and a substrate language were expanding the former into a peer group or community language Myers-Scotton's approach to substrate influence in creole formation is similarly based on the premise that creole lexical entries are reconstituted using input from both substrate and superstrate sources. Myers-Scotton (2002:101) refers to this process as "convergence", and describes it as "a linguistic configuration with all surface morphemes from one language, but part of its abstract lexical structure from another language".…”
Section: Theories Of Substrate Influencementioning
confidence: 99%
“…Differences between substrate and creole structures are accounted for by two other mechanisms, leveling and grammaticalization (Lefebvre 1998). Siegel (1999Siegel ( , 2010 and Wekker (1996) explain the similarities between Creoles and their substrates in terms of transfer in second language acquisition. They argue that the creators of creoles establish interlingual identifications between function and lexical morphemes in their L1s and those that they perceive to correspond to them in the superstrate or L2 varieties.…”
Section: Theories Of Substrate Influencementioning
confidence: 99%
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“…Esta força demográfica, aliada ao papel de muitos portugueses como supervisores das plantações, levou estudiosos a considerar que, na transição para o século XX, o português (a par de outras línguas, como o chinês e o havaiano) teria tido a oportunidade de influenciar o desenvolvimento do pidgin inglês do Havai e a sua transformação num crioulo falado como língua materna, processo que normalmente situam na década de 1920. Entre os estudos que atribuem certas características do crioulo inglês do Havai ao contributo português, contam-se Reinecke/Tokimasa (1934); Knowlton (1960;1967); e, mais recentemente, Siegel (2000;2008). Um caso que desde cedo tem sido apontado como evidência do contributo português é o das funções de stei/stay, que pode funcionar como uma cópula com predicados adjetivais que indiquem propriedades não-permanentes ou não-intrínsecas (5a), com valor locativo (5b) e ainda como marcador pré-verbal de aspeto progressivo (5c):…”
Section: Línguas De Contacto Do Período Colonialunclassified
“…Segundo Siegel (2000;2008), a única das línguas envolvidas na formação do crioulo inglês do Havai (incluindo o inglês, de cujo verbo STAY STAY deriva a forma em questão) que permite explicar o padrão de multifuncionalidade registado para stei/stay é o português, já que, como se observa nas traduções em (5), o verbo estar em português tem a mesma distribuição, até mesmo quanto ao tipo de predicados adjetivais com os quais pode ou não ocorrer como cópula. Este debate em torno de stei/stay serve apenas para exemplificar a investigação que se debruça sobre o contributo português para a formação do crioulo inglês do Havai; outras características linguísticas que têm sido abordadas nesta perspetiva incluem, por exemplo, certos perfis prosódicos (Knowlton 1967), o complementador fo/for -semelhante ao que discutimos para o pidgin inglês da China -(a partir do ptg.…”
Section: Línguas De Contacto Do Período Colonialunclassified