Livelihoods in risk: exploring health and environmental implications of e-waste recycling as a livelihood strategy in Ghana

Abstract

Ghana's pursuit of socio-economic growth has necessitated joining the information communication technology (ICT) revolution, thus increasing the consumption and obsolescence rate of electrical and electronic equipment (EEE) and the creation of what is popularly called e-waste. The absence of legislation governing its importation and disposal, combined with the dynamics of Accra's urban economy, including neo-liberal policies and lack of formal job opportunities, has triggered people's ingenuity to engage in novel occupations such as e-waste recycling. Though a lucrative strategy, it comes with a price for those involved: environmental health risks, a fact well articulated by a burgeoning literature. Nevertheless, little empirical evidence exists relating to this perceived relationship. Using questionnaires, FGDs and in-depth interviews, this study fills the lacuna. The findings reveal that the mean daily income of an e-waste worker is GH¢, far above the daily minimum wage of GH¢·. Despite the positives, the findings also show that the environment and health can be compromised.

Trace metal levels of the Odaw river sediments at the Agbogbloshie e-waste recycling site

“…The area is under the Ashiedu keteke sub-metro with an estimated population of about 80,000 (Amankwaa, 2013;Oteng-Ababio and Amankwaa, 2014). It has 50.01% of the population being males and 49.99% females, with a population density of about 2,500 persons per hectare (Housing the Masses, 2010).…”

Ouro para fora, lixo para dentro: as inserções de Gana na divisão internacional do trabalho contemporânea e a recommodização da economia

“…O lixo eletroeletrônico -especialmente no caso de computadores -é trazido por empresas de importação ganenses, geralmente organizadas em estrutura familiar, que atuam na escala internacional. Do mesmo modo, existem empresas de capital togolês, liberiano e nigeriano nessa atividade que, muitas vezes, também envolve a importação de automóveis usados (Chalfin, 2010;Burrell, 2012;Amankwaa, 2013). Localizadas essencialmente em Accra, é comum que essas empresas também tenham representantes em importantes cidades portuárias européias como Antuérpia (Bélgica), Hamburgo (Alemanha) e Roterdã (Holanda).…”

“…Os objetos coletados são levados para Agbogbloshie, onde são vendidos aos intermediários. Em média, os coletores obtêm 15 cedis por dia (o equivalente a 3,9 dólares) (Amankwaa, 2013). Os intermediários, por sua vez, são aqueles que vendem os objetos trazidos pelos coletores aos recicladores e aos reparadores locais.…”

“…Ganhando em média 30 cedis por dia (o equivalente a 7,8 dólares), os recicladores muitas vezes adotam técnicas precárias e nocivas à saúde e ao ambiente, como a queima de fios ao ar livre para isolar o minério de cobre da borracha e do plástico. Nesse caso, os trabalhadores alimentam a combustão do fogo com pneus de automóveis sem usar nenhum tipo de proteção (Amankwaa, 2013).…”

Pontas em circuito: as inserções de Gana na Divisão Internacional do Trabalho contemporânea

“…O lixo eletrônico -especialmente no caso de computadores -é trazido por empresas de importação de capital ganense, geralmente organizadas em estrutura familiar, que atuam na escala transnacional. Da mesma forma, existem empresas de capital togolês, liberiano e nigeriano nessa atividade que, muitas vezes, também envolve a importação de automóveis usados (CHALFIN, 2009;BURRELL, 2012;AMANKWAA, 2013). Localizadas essencialmente em Accra, essas empresas também possuem representantes em importantes cidades portuárias europeias, como Antuérpia (Bélgica), Hamburgo (Alemanha) e Roterdã (Holanda).…”