2014
DOI: 10.20396/urbana.v6i1.8635320
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Lucio Costa e o plano piloto para a barra da Tijuca: a vida é mais rica e mais selvagem que os planos urbanísticos

Abstract: ResumoEm 1969, o arquiteto Lucio Costa é convidado a preparar o plano para a Barra da Tijuca e a Baixada de Jacarepaguá, uma área de expansão da cidade do Rio de Janeiro. Semelhante ao processo de implantação do Plano Piloto de Brasília (1960) de sua autoria, Costa é chamado a responder a avaliações negativas sobre alguns de seus aspectos, entre eles, a questão das habitações sociais. Contudo, se em Brasília percebemos uma defesa quase incondicional e uma tendência a solicitar que se dê tempo para que floresça… Show more

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“…Este trabalho procura trazer uma perspectiva diferente do crescimento e crise da Baixada de Jacarepaguá à luz do conceito do Antropoceno-mais-que-humano. Em 1970, quando Lucio Costa elaborou o projeto urbanístico para a ocupação da região, ele estava inspirado pelas ideias modernistas da arquitetura europeia para criar uma área totalmente diferente do restante da cidade (Nunes-Ferreira, 2008; Rezende e Leitão, 2014). Por sua vez, os "agentes da transformação", isto é, donos de terras, construtoras, empreiteiras, imobiliárias e instituições públicas, guiados pela possibilidade de desenvolver uma região com um projeto extremamente atrativo do ponto de vista comercial, buscaram a seu próprio modo realizar empreendimentos públicos e privados no território (Rezende e Leitão, 2014).…”
Section: Introductionunclassified
“…Este trabalho procura trazer uma perspectiva diferente do crescimento e crise da Baixada de Jacarepaguá à luz do conceito do Antropoceno-mais-que-humano. Em 1970, quando Lucio Costa elaborou o projeto urbanístico para a ocupação da região, ele estava inspirado pelas ideias modernistas da arquitetura europeia para criar uma área totalmente diferente do restante da cidade (Nunes-Ferreira, 2008; Rezende e Leitão, 2014). Por sua vez, os "agentes da transformação", isto é, donos de terras, construtoras, empreiteiras, imobiliárias e instituições públicas, guiados pela possibilidade de desenvolver uma região com um projeto extremamente atrativo do ponto de vista comercial, buscaram a seu próprio modo realizar empreendimentos públicos e privados no território (Rezende e Leitão, 2014).…”
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