1993
DOI: 10.2307/2804235
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Making History: The Significance of Childhood Cognition for a Comparative Anthropology of Mind

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“…10, nº 2, pp. 2016 A metodologia se sustentou nos pressupostos teóricos de uma Antropologia que considera as reflexões contemporâneas para compreender as crianças como agentes (TOREN, 1993(TOREN, , 2002(TOREN, , 2004(TOREN, , 2006(TOREN, , 2010JAMES;PROUT, 1990;QVORTRUP, 2011;NUNES, 2003; COHN, 2002 COHN, , 2005;) e para incluí-las como interlocutoras privilegiadas, tanto quanto os adultos (PIRES, 2008(PIRES, , 2010(PIRES, , 2011. Desse modo, o método etnográfico orientou-se pelos postulados teórico-metodológico e político da pesquisa participante para vê-las e ouvi-las, isto é, considerar suas falas sobre os seus universos de vivências e interpretá-las, dando atenção às organizações familiares, aos processos de aprendizado e às suas concepções de criança e infância (PIRES, 2008(PIRES, , 2010(PIRES, , 2011.…”
Section: Maria Amoras Maria Angelica Motta-mauésunclassified
“…10, nº 2, pp. 2016 A metodologia se sustentou nos pressupostos teóricos de uma Antropologia que considera as reflexões contemporâneas para compreender as crianças como agentes (TOREN, 1993(TOREN, , 2002(TOREN, , 2004(TOREN, , 2006(TOREN, , 2010JAMES;PROUT, 1990;QVORTRUP, 2011;NUNES, 2003; COHN, 2002 COHN, , 2005;) e para incluí-las como interlocutoras privilegiadas, tanto quanto os adultos (PIRES, 2008(PIRES, , 2010(PIRES, , 2011. Desse modo, o método etnográfico orientou-se pelos postulados teórico-metodológico e político da pesquisa participante para vê-las e ouvi-las, isto é, considerar suas falas sobre os seus universos de vivências e interpretá-las, dando atenção às organizações familiares, aos processos de aprendizado e às suas concepções de criança e infância (PIRES, 2008(PIRES, , 2010(PIRES, , 2011.…”
Section: Maria Amoras Maria Angelica Motta-mauésunclassified
“…O diálogo entre a Antropologia e a Educação em geral tem origens longíguas, com Boas, Ruth Benedict e Margareth Mead, como mostrou Gusmão, 1997. Paralelamente, e nem sempre desenvolvida dentro dessas áreas, há o que podemos denominar como sendo uma Antropologia da Cognição cujo interesse, por vezes, volta-se para as crianças ao tentar responder como o conhecimento é aprendido, construído, mantido e reformulado (Toren, 1993(Toren, , 2003(Toren, ,2010(Toren, , 2012Ingold, 1991Ingold, ,1993Ingold, ,2002Lave, 1988Lave, ,1996Lave, , 2011. Há ainda a Antropologia da Criança, cuja abordagem tem pressupostos específicos (Cohn, 2000(Cohn, e 2005Pires, 2010).…”
Section: O Que As Crianças Vivem Sabem E Nos Falam Por Meio Dos Seusunclassified
“…Tal como os diálogos, a conversa e os gestos corporais, os desenhos emergiram como formas expressivas na relação e na interação entre nós. Os pressupostos abstratos dessa concepção vêm de uma abordagem consistente com a ontologia social da cognição que concebe a oralidade, os desenhos, a escrita e outras formas expressivas como práticas sociais e as crianças como interlocutoras de um processo de aprendizagem em suas relações com o mundo adulto, como afirma Cristina Toren (1993). A infância não é uma etapa isolada da vida adulta, mas se constitui como espaço de intersubjetividades, obtendo conhecimento sobre o mundo por meio de relações sociais que as crianças estabelecem como membros da comunidade.…”
Section: O Que As Crianças Vivem Sabem E Nos Falam Por Meio Dos Seusunclassified
“…Esse tipo de postura na construção da relação com as crianças desperdiça a oportunidade da criação de diálogos mais ricos e construtivos, sobretudo pelo ponto de vista dos conteúdos possíveis. As crianças têm uma autonomia cultural em relação aos adultos, pois interpretam o mundo de uma maneira diferente e são produtoras de cultura (TOREN, 1993). É fácil, porém, identificar como o mundo adulto não considera a possibilidade da produção midiática infantil ou a criança como sujeito protagonista da comunicação, pois não há espaço para esse diálogo ou participação em nenhum meio de comunicação.…”
Section: Considerações Finaisunclassified