Marca Brasil: ficção ou realidade? uma análise das iniciativas da APEX- Brasil para a construção da marca Brasil

Abstract

Vivemos em uma economia global e é urgente que o Brasil, por meio de seus governantes e empresariado, busque a inserção nessa economia de forma mais efetiva. A marca-país pode ajudar na criação de uma forte identidade para o país, o que tende a colaborar com a venda de produtos oriundos desse país. O presente estudo se propõe a analisar como a marca Brasil foi construída e como ela tem sido explorada pelo governo brasileiro para ajudar na inserção de produtos nacionais no comércio internacional. Para tal, foi feita uma revisão da literatura, abordando conceitos relevantes e relativos ao marketing global, a produtos e marcas globais e à marca-país. Em seguida, explicitou-se o método do estudo e fez-se a análise da construção da marca Brasil e das iniciativas do governo brasileiro, mais especificamente da Agência de Promoção de Exportações do Brasil (Apex-Brasil), à construção da marca Brasil. A iniciativa da criação da marca Brasil, embora tardia, parece muito louvável, mas, por sua tímida utilização, a marca Brasil ainda parece mais ficção do que realidade.

Revisión Sistematizada de la Producción Académica Sobre Diplomacia Pública Latinoamericana

“…do Monte et al(2022) se enfocan en el rol de los museos corporativos como sitio cultural y de negocios para fortalecer la marca Brasil y de Moraes Ocke yPlatt (2022) proponen iniciativas para el futuro de la agenda de investigación de marca-país de Brasil. Los otros dos artículos exploran la identidad de marca de ciudades brasileñas(Carniello;Dos Santos, 2022; Lima et al, 2022).El resto de la compilación sobre Brasil refleja una clara inclinación por temáticas de branding desde diferentes perspectivas: marca-país(Khauaja;Hemzo, 2007; Coelho et al, 2021;Medeiros, 2018; Gondim Mariutti; de Moura Engracia Giraldi, 2012; Méndez-Coto, 2016; da Silva Machado, 2021), marca-ciudad (Jaguaribe, 2011; Acosta e330013 Profesional de la información, 2024, v. 33, n. 1. e-ISSN: 1699-2407 6…”