2016
DOI: 10.5585/remark.v15i3.3189
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Marketing Ambiental: Análise da Produção Científica Brasileira

Abstract: Esta pesquisa tem como objetivo identificar as tendncias e rumos do marketing ambiental no Brasil, a partir de um levantamento da produo cientfica nacional, perodo dos ltimos dez anos (2006-2015), a fim de verificar possveis mudanas evolutivas na orientao e aplicao do marketing. Como metodologia, a pesquisa adotou um carter exploratrio, com abordagem qualitativa e a pesquisa bibliogrfica como instrumento de coleta. Nas revistas cientficas de Administrao do Brasil (Qualis A1 a B3) foram buscados todos os artigo… Show more

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“…Na contemporaneidade, o setor do turismo e hospitalidade compõe uma das principais atividades ligadas ao desenvolvimento socioeconômico e cultural de um país. Considerado um setor que mais apresenta condições intrínsecas favoráveis à conciliação de sua atividade com o meio ambiente (Lopes & Freitas, 2016;Hepper et al, 2017). Capaz de impactar sociedades locais de diferentes formas e trazer como consequência tanto degradação quanto conservação e revitalização do ambiente e patrimônio dos destinos.…”
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“…Na contemporaneidade, o setor do turismo e hospitalidade compõe uma das principais atividades ligadas ao desenvolvimento socioeconômico e cultural de um país. Considerado um setor que mais apresenta condições intrínsecas favoráveis à conciliação de sua atividade com o meio ambiente (Lopes & Freitas, 2016;Hepper et al, 2017). Capaz de impactar sociedades locais de diferentes formas e trazer como consequência tanto degradação quanto conservação e revitalização do ambiente e patrimônio dos destinos.…”
Section: Introductionunclassified
“…Para tal disfunção, a literatura defende a utilização de selos/certificações verdes como mecanismo intermediário entre produto/serviço verde e decisão de compra do consumidor (Barbosa & Félix, 2018). Neste cenário, um consumidor consciente que não almeja receber somente benefícios tangíveis do ato de compra, anseia também por valores agregados intangíveis, que permita transformar hábitos em uma demonstração de cidadania (Costa & Gonçalves, 2016;Lopes & Freitas, 2016;Dhandra, 2019). Engajados no consumo consciente, refletem receptividade e envolvimento com o momento presente, incluindo senso de cuidado consigo mesmo, comunidade anfitriã e natureza (Lim, 2017;Franco, 2019).…”
Section: Introductionunclassified
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“…É preciso buscar subsídios para que as organizações consigam realizar a readequação de seus processos e do papel da empresa na sociedade, bem como a maneira de comunicar estas questões, utilizando o marketing verde como uma valiosa estratégia mercadológica de forma mais completa (SCHENINI, et al, 2014). No âmbito acadêmico, verifica-se que o tema não é muito explorado, sendo considerado ainda embrionário, representado apenas 6,88% das publicações em marketing entre os anos de 2006de e 2015FREITAS, 2016). O conhecimento a respeito do assunto abordado representa fonte de informação relevante o somente para o desenvolvimento de estratégias por parte das empresas e organizações, mas também, para os acadêmicos interessados na temática, e demais pesquisadores que pretendem abordar o assunto em pesquisas futuras (CARDOSO; VAN SCHOOR, 2017).…”
Section: Introductionunclassified
“…As pesquisas no âmbito do marketing ambiental ou marketing verde também têm focado na análise de produções científicas (Lopes & Freitas, 2016;Souza & Ribeiro, 2013), mas, também, na cadeia de suprimentos (Zampese, Moori, & Caldeira, 2016), no comportamento do consumidor (Braga Junior, Silva, Moraes, & Garcia, 2016;Endo, Carvalho, Johann, & Bertolini, 2016;Cortes & Moretti, 2013;Beck & Pereira, 2012), na consciência ambiental (Baccaro, Caldana, & Shinyashik, 2015), na educação ambiental (Ruiz, Christofoletti, Ruiz, & Silva, 2012), na estratégia ambiental corporativa (Haag & Gavronski, 2017;Moreno, 2012), no greenwashing (Tavares & Ferreira, 2012), na logística reversa (Demajorovic, Huertas, Boueres, Silva, & Sotano, 2012), nas políticas ambientais (Neitzke, Gonçalves, Oliveira, Machado, & Gibbon, 2015), nas práticas de responsabilidade socioambiental (Souza, Sobral, & Melo, 2015) e nas propagandas sustentáveis (Monteiro, Giuliani, Pizzinatto, & Zaccaria, 2016).…”
Section: Introductionunclassified