Mechanistic investigation into the formation of polycyclic aromatic hydrocarbons from the pyrolysis of plant steroids

Britt, Phillip F.; Buchanan, A. C.; Kidder, Michelle; Owens, Clyde V.; Ammann, J.; Skeen, J.T.; Luo, Lan

doi:10.1016/s0016-2361(01)00058-8

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“…The formation of anthracene and its derivatives involves a rearrangement of the ring systems (Britt et al, 2001;Britt et al, 2003;Rushdi et al, 2003). Methylfluorene can also be formed from cholesta-3,5-diene (Fig.…”

Section: Mechanismmentioning

confidence: 99%

Pyrolytic formation of polyaromatic hydrocarbons from steroid hormones

2011

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Four steroid hormones namely androsterone, cholesterol, estrone and estradiol have been pyrolysed at 300, 400 and 500 o C and the pyrolysates from these have been analysed by GC-MS.The results indicate that these formed different products under the pyrolysis and most of them evolved into polycyclic aromatic hydrocarbons during their residence in the pyrolysis chamber at high temperatures. The products from the pyrolysates at all temperatures have been analysed for similarities and differences using multivariate data analysis. The products possessed some similarities on pyrolysis at 300 o C but were entirely different when pyrolysed at 500 o C.Androsterone and cholesterol formed a higher percentage of substituted PAH than estrone and estradiol. These compounds included carcinogens such as phenanthrene, methylphenanthrene, fluorene and its derivatives. The side chain of cholesterol had no effect on the products formed, while the presence of the aromatic ring in estrone and estradiol led to a higher percentage of phenol and its derivatives in the pyrolysates. Furthermore, estrone has been subjected to flash pyrolysis and the products formed have been compared with those which resulted from the long time pyrolysis: flash pyrolysis produced small amounts of PAH. * Corresponding author.2

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Section: Mechanismmentioning

confidence: 99%

Pyrolytic formation of polyaromatic hydrocarbons from steroid hormones

2011

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“…Principais aromáticos alquilados e não alquilados produzidos a partir da pirólise do estigmasterol [31] .…”

Section: Lista De Esquemasunclassified

“…Durante os processos de pirólise e/ou pirossintese, tanto a quantidade quanto a composição dos HPAs produzidos [31,32] variam em função do material a ser pirolisado, da temperatura de combustão, do tempo de permanência das moléculas no estado gasoso e da concentração de oxigênio. A formação [33] desses compostos é favorecida principalmente em temperaturas entre 400 e 800ºC.…”

Section: Figura 2 Anelação Do Tipo Contornounclassified

“…Já em temperatura igual ou superior a 500ºC observa-se a formação de criseno, benzo(a)antraceno e benzo(a)pireno. Outros HPAs, como indeno(1,2,3-c,d)pireno, dibenzo(a,h)antraceno e benzo(g,h,i)perileno também são produzidos, mas em temperaturas superiores a 600ºC [31,32,33] .…”

Section: Figura 2 Anelação Do Tipo Contornounclassified

“…A combustão da biomassa e de seus componentes individuais é a maior fonte de material particulado, e está associada a formação dos HPAs [28,31,32] . A biomassa envolve todo tipo de material biossintético, como vegetais (flora), alguns tipos de detritos (resíduos, produtos da decomposição natural ou vegetal que se acumulam no chão, carvão da turfa), fauna, e todos os produtos gerados pela indústria utilizando derivados cru da biomassa (papel, borracha) [29] .…”

unclassified

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"Distinção entre cachaça produzida com cana-de-açúcar queimada e não queimada"

Galinaro¹

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Dedicatória IQSC-USP Dedico este trabalho aos meus pais Carlos e Creuza, meus irmãosLuis e Rodrigo, minha avó Anazinha e a minha namorada Fabiana, pelo amor, carinho, amizade, e por serem de extrema importância na minha vida. A minha namorada Fabiana, pelo amor, carinho, amizade, e por estar sempre ao meu lado, acreditando e me apoiando. IQSC-USPAo "seo" Emilson, dona Regina, Daniela e Débora, cujo carinho e confiança foram indispensáveis.Aos meus tios(as), Ayrton, Aurélio, Cláudio (in memorian), Claudete, Dirce, Fiuca, Gorete, Ilda, Marcos, Mané, Mercedes, Roberto (in memorian) e Sonia, pelo carinho e incentivo.Aos meus primos(as), Ana Giulia, Ana Paula, Claudia, Fábio, Giovanna, João, Luis Carlos, Leonardo, Marcos Eduardo, Natália, Nenzão, Patrícia, Regiane, Rita, Vanessa, Vinício e Vinicinho, pelo interesse e apoio durante meus estudos.Ao prof. Douglas, pela confiança e oportunidade.Aos amigos(as) do LDQA, Alexandre, Daniel, Eduardo, Ellen,Ivonete, Luciana, Manassés, Olívia, Roni, Silmara, Vanessa, Wendel e Taisa, pela amizade e colaboração na execução deste trabalho. Agradecimentos IQSC-USPAs amigas secretarias Rosana e Veroneide, pela amizade e auxílio na realização deste trabalho.Aos amigos(as), Carioca, Haruo, Luis Gualberto, Kátia e Kelvin que sempre se interessaram pelo meu trabalho.Aos meus eternos amigos de república, Alexandre, Alemão, Dudu, Costela, Fabinho e Guilherme, pelos momentos de alegria e descontração.Aos amigos(as) de graduação, Letícia, Luis Gustavo, Tiago, Túlio, Wellington e Ygor, pela amizade, apoio e estímulo.Aos amigos Divino, "seo" Dário, Norma, Sandro e Vanderlei, que sempre estiveram presentes durante os meus estudos.Aos funcionários do IQSC, que contribuíram com para a realização deste trabalho.A CNPq, pela bolsa concedida.A todos aqueles que de uma forma ou de outra, contribuíram para a execução deste trabalho. Resumo IQSC-USP RESUMOCachaça é a terceira das bebidas alcoólicas fermento-destilado mais consumida no mundo, com uma produção de aproximadamente 2,5 litros de bilhões por ano. Tradicionalmente, a cachaça é produzida a partir da destilação do mosto fermentado da cana-de-açúcar. Porém, ela pode sofrer a contaminação por HPAs (Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos) quando a cana-de-açúcar utilizada na sua produção é queimada antes da sua colheita. Objetivando a distinção entre as amostras de cachaça produzidas a partir da cana-de-açúcar colhida após a queima ou não dos canaviais, foram analisados 15 HPAs em 26 amostras de cachaça produzidas com cana-de-açúcar queimada e 105 amostras de cachaça produzidas com cana-de-açúcar não queimada. As amostras de cachaça foram previamente concentradas por extração em fase sólida (SPE) e analisadas por cromatografia IQSC-USP ABSTRACTCachaça is the third most consumed fermented alcoholic beverage in the

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Simultaneous extraction and determination of free and conjugated phytosterols in tobacco

Liu

et al. 2016

J of Separation Science

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Acid hydrolysis and alkaline saponification were incorporated into a microwave-assisted extraction process for the simultaneous extraction of free and conjugated phytosterols from tobacco. The crude extract of the microwave-assisted extraction was purified by C18 solid-phase extraction and then determined by high-performance liquid chromatography. Phytosterols of cholesterol, ergosterol, stigmasterol, campesterol, and β-sitosterol were determined by chromatographic quantification. The multiple parameters of microwave-assisted extraction were optimized by a uniform design method. The optimal ratio of extraction ethanol solvent to tobacco mass was 30 mL/g. The microwave-assisted extraction acid hydrolysis was carried out in sulfuric acid medium by heating for 10 min at 55°C. The microwave-assisted extraction alkaline saponification was performed after adding excessive sodium hydroxide by heating another 10 min. The repeatability of the proposed method was acceptable with recoveries from 69.68 to 88.17% for the phytosterols. Five target phytosterols were all found in the tobacco samples, and the contents were significantly different in samples from different producing areas.

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Mechanistic investigation into the formation of polycyclic aromatic hydrocarbons from the pyrolysis of plant steroids

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Pyrolytic formation of polyaromatic hydrocarbons from steroid hormones

Pyrolytic formation of polyaromatic hydrocarbons from steroid hormones

"Distinção entre cachaça produzida com cana-de-açúcar queimada e não queimada"

Simultaneous extraction and determination of free and conjugated phytosterols in tobacco

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