DOI: 10.11606/d.71.2015.tde-27052015-112059
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Memórias e histórias no sudoeste amazônico: o Museu Regional de Arqueologia de Rondônia

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“…Qualquer movimento de homogeneização e definição seria perigoso por seu reducionismo, mas podemos entender alguns eixos comuns, que em cada contexto serão transformados por sua prática e pelas pessoas envolvidas. São pesquisas que se transformam em seu processo devido ao encontro com as experiências de vida das comunidades e pesquisadores/as; os objetivos iniciais dos trabalhos se modificam para que ocorra uma sinergia na forma de olhar para o mundo; o conhecimento passa a ser criado de forma partilhada com muitos agentes; os saberes locais se tornam formas válidas e consistentes de se interpretar o passado e a materialidade; a pesquisa passa a ter ponto um partida, mas o de chegada é aberto e construído no processo da manutenção das relações de confiança; o movimento de reflexividade e de autopercepção dos nossos impactos na vida local se torna uma constante em nossas preocupações; a arqueologia se torna somente mais um domínio do conhecimento mediante tantos outros (ATALAY, 2012;BANDEIRA, 2018;CABRAL, 2016;CARVALHO, 2018;COLWELL, 2016;COWELL;LOPES, 2020;FERREIRA, 2011;LIMA et al 2020;LINO, 2013;MACHADO, 2013;PRIPRA, 2021;SILVA, BESPALEZ, STUCHI, 2011;SILVA, 2015;RIZVI, 2020;WYLIE, 2019, para citar alguns).…”
Section: Pesquisas Arqueológicas E O Convite Para Participaçãounclassified
“…Qualquer movimento de homogeneização e definição seria perigoso por seu reducionismo, mas podemos entender alguns eixos comuns, que em cada contexto serão transformados por sua prática e pelas pessoas envolvidas. São pesquisas que se transformam em seu processo devido ao encontro com as experiências de vida das comunidades e pesquisadores/as; os objetivos iniciais dos trabalhos se modificam para que ocorra uma sinergia na forma de olhar para o mundo; o conhecimento passa a ser criado de forma partilhada com muitos agentes; os saberes locais se tornam formas válidas e consistentes de se interpretar o passado e a materialidade; a pesquisa passa a ter ponto um partida, mas o de chegada é aberto e construído no processo da manutenção das relações de confiança; o movimento de reflexividade e de autopercepção dos nossos impactos na vida local se torna uma constante em nossas preocupações; a arqueologia se torna somente mais um domínio do conhecimento mediante tantos outros (ATALAY, 2012;BANDEIRA, 2018;CABRAL, 2016;CARVALHO, 2018;COLWELL, 2016;COWELL;LOPES, 2020;FERREIRA, 2011;LIMA et al 2020;LINO, 2013;MACHADO, 2013;PRIPRA, 2021;SILVA, BESPALEZ, STUCHI, 2011;SILVA, 2015;RIZVI, 2020;WYLIE, 2019, para citar alguns).…”
Section: Pesquisas Arqueológicas E O Convite Para Participaçãounclassified
“…As temáticas de educação patrimonial e ações educativas em museus permearam muitos trabalhos que versaram sobre a musealização da arqueologia, sendo essa uma característica marcante, contribuindo para as reflexões também nesse campo (TA-MANINI, 1994;CARNEIRO, 2009;TOLEDO, 2010;SILVA, 2010;WICHERS, 2010WICHERS, , 2011PANACHUK, 2011;SANTOS, 2011;TAUHYL, 2013;CARDOSO, 2013;CAMPOS;2014;AMARANTE, 2014;SILVA, 2015). Muitos trabalhos afirmaram que a musealização da arqueologia dialoga diretamente com a educação patrimonial e a arqueologia pública, sendo possibilidades de socialização do conhecimento arqueológico.…”
Section: Musealização Da Arqueologia E Conservação Arqueológica -Entrunclassified
“…As vertentes teóricas da arqueologia contemporânea apontam para a necessidade de a arqueologia abrir mão de sua "torre de marfim" e praticar uma arqueologia descolonizada, não aceitando que apenas a arqueologia, ou outras áreas acadêmicas e científicas, tenham a autoridade de avaliar o passado (HOLLOWELL; NICHOLAS, 2009). Isso é apresentado em algumas pesquisas, quando os discursos acerca do que e como preservar ultrapassam questões acadêmicas ou de legislação, relacionando-se com a flexibilização de ações e posturas normatizadoras (SILVA, 2015).…”
Section: Musealização Da Arqueologia E Conservação Arqueológica -Entrunclassified
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“…Na região da Amazônia são bastante documentadas as apropriações contemporâneas de vestígios arqueológicos por parte das populações locais, apropriações estas que configuram diferentes modos de relações que as pessoas estabelecem com os sítios e artefatos arqueológicos, com o passado e com outros-que-humanos que também fazem parte destas malhas de relação (BEZERRA, 2013(BEZERRA, , 2017(BEZERRA, , 2018a(BEZERRA, , 2018bANDRADE;SILVA, 2017;LIMA, 2019;SILVA, 2015).…”
Section: Introductionunclassified