, cujo apoio senti em cada passo desse trabalho, às vezes com risos altos, às vezes com broncas, e às vezes silenciosamente, proporcionando-me as condições de seguir adiante. Agradeço sobretudo por servir de inspiração para mim e toda uma geração de otorrinos, transformando a especialidade no Brasil e fora.Ao Prof. Dr. Rubens Vuono de Brito Neto, meu mentor e inspiração durante a residência e mesmo depois, no ombro de quem já obtive amparo inúmeras vezes.Ao Dr. Robinson Koji Tsuji, exemplo de profissional ético e competente, por todo conhecimento compartilhado e amizade.À Dra. Raquel Salomone, por quem minha admiração e amizade nunca param de crescer, agradeço imensamente os insights, o estímulo, a disponibilidade e a amizade que nunca vacila, nem mede esforços.À Dra. Heloisa Juliana Zabeu Rossi Costa, por me ajudar em todas as etapas desse estudo, desde a ideia original até a escrita da tese. À Dra. Anna Carolina de Oliveira Fonseca, minha amiga e confidente, que tantas vezes me acolheu e me tranquilizou, por ser um grande estímulo na conclusão desse trabalho.Aos amigos que fiz na residência e preceptoria de otorrinolaringologia,
LISTA DE GRÁFICOS
BACKROUND:The gold standard treatment for traumatic transection of the FN continues to be end-to-end anastomosis using fibrin glue, which often yields unsatisfying results. OBJECTIVE: To test the outcome of a novel method of polyethylene glycol (PEG)-fusion on FN transection using electrophysiological and histophormometric parameters. METHODS: Wistar rats were divided into 4 groups. After FN transection, the control group was submitted to end-to-end anastomosis with microsutures. Group 2 was submitted to microsutures plus the PEG-fusion protocol. This protocol consisted in bathing nerve stumps with a calcium-free Krebs solution containing methylene blue (MB) before suturing. After suturing, the repaired nerve received a PEG solution followed by a calciumcontaining Krebs solution. Group 3 received microsutures plus the MB solution and group 4 received microsutures plus the PEG solution. Compound muscle action potentials (CMAPs) were recorded before the intervention and 3 and 6 weeks afterwards. Histomorphometric analysis was done at 6 weeks time.
RESULTS:The PEG-fusion protocol yielded larger CMAP amplitude, smaller CMAP duration at 3 and 6 weeks and a larger axon count and axon diameter. Between the other groups, no significant difference was seen. CONCLUSION: PEG-fusion produces better FN recovery after transection, when considering electrophysiological and histomorphometric analysis and may be of use in clinical scenarios of FN cut-severance followed by immediate repair.