“…As florestas, além de fornecerem condições de qualidade de vida e bem-estar humano, por meio do fornecimento de serviços ecossistêmicos de suporte (produção primária, ciclagem, formação do solo), provisão (alimentos, água, madeira, combustível), regulação (clima, enchentes) e culturais, para aqueles que residem no perímetro urbano ou periurbano, são também componentes importantes para a paisagem urbana, por razões ecológicas e sociopsicológicas (FERREIRA et al, 2016). Todos os conjuntos de árvores situados dentro do perímetro urbano são definidos como floresta urbana, podendo ser de domínio público ou particular e dividindo-se em áreas verdes e arborização de ruas (BIONDI, 2015). Várias são as tipologias de florestas urbanas (MARTINI et al, 2018), e estas suprem as necessidades dos habitantes, para usufruto dos espaços de lazer e descanso, e da realização de metas estabelecidas pelas políticas públicas devido as suas vantagens (RODRIGUES et al, 2017).…”