“…Nesse sentido, há um consenso, na literatura, sobre os elementos que podem determinar a coordenação, a integração global das subsidiárias e a cooperação das multinacionais com fontes externas de inovação, sendo eles: a transferência de ativos do conhecimento, o papel da subsidiária (Cantwell & Mudambi, 2005) e a autonomia da subsidiária (Birkinshaw, Hood & Young, 2005 (Lavie & Miller, 2008); as características relacionais, envolvendo a intensidade dos laços estabelecidos nas parcerias (Capaldo, 2007;Dyer, Singh & Kale, 2008;Koka & Prescott, 2008;Tiwana, 2008), o propósito e a convergência estratégica das parcerias, pois eles favorecem a criação de vín-culos econômicos e institucionais entre os atores e promovem o desenvolvimento de práticas institucionais comuns, que são importantes para gerar atividades de inovação e conhecimento de ponta (Abramovsky, Harrison & Simpson, 2007;Brosrtröm, 2010;D'Este & Iammarino, 2010 (Kim & Song, 2007;Schreiner, Kale & Corsten, 2009;Tomlinson, 2010).…”