2012
DOI: 10.1590/s0103-636x2012000300012
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Modelagem na Sala de Aula: resistências e obstáculos

Abstract: ResumoEste artigo tem como objetivo descrever e analisar os obstáculos e resistências de professores e futuros professores, egressos de cursos de formação, em desenvolver atividades relacionadas à Modelagem na Educação Matemática nas suas práticas docentes, conforme relatado em dissertações e teses. Para a obtenção dos dados, fez-se um recorte do trabalho de Silveira (2007) AbstractThis article describes and analyzes obstacles and resistance reported by teachers and future teachers who are university graduate… Show more

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“…Por outro lado, encontramos na literatura (BARBOSA, 2001(BARBOSA, , 2004SILVEIRA; CALDEIRA, 2012) relatos sobre a dificuldade de se empregar a Modelagem nas aulas de Matemática da educação básica. Os argumentos apresentados pelos professores são inúmeros, entre eles os programas curriculares pré-estruturados, a resistência dos pais, a burocracia educacional, a falta de preparo docente e a insegurança 4 e resistência dos alunos que "[...] não acostumados ao processo, podem se sentir impotentes/incapazes frente às exigências de uma aula do tipo" (BASSANEZZI, 1999, p.15).…”
Section: Modelagem E Formação De Professoresunclassified
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“…Por outro lado, encontramos na literatura (BARBOSA, 2001(BARBOSA, , 2004SILVEIRA; CALDEIRA, 2012) relatos sobre a dificuldade de se empregar a Modelagem nas aulas de Matemática da educação básica. Os argumentos apresentados pelos professores são inúmeros, entre eles os programas curriculares pré-estruturados, a resistência dos pais, a burocracia educacional, a falta de preparo docente e a insegurança 4 e resistência dos alunos que "[...] não acostumados ao processo, podem se sentir impotentes/incapazes frente às exigências de uma aula do tipo" (BASSANEZZI, 1999, p.15).…”
Section: Modelagem E Formação De Professoresunclassified
“…Parte dos resultados apresentados por Barbosa (2004) e Bassanezzi (1999) também são evidenciados em Silveira e Caldeira (2012) alguns anos mais tarde, o que evidencia que esse quadro ainda se perpetua nas aulas de Matemática. Para eles, as dificuldades ao se trabalhar com a Modelagem perpassam quase [...] todos os âmbitos constituintes do trabalho docente: preparação das aulas; relação com os alunos; relação com a família dos alunos; estrutura administrativa e pedagógica das escolas; currículo e questões pessoais, como por exemplo, a insegurança diante do novo (SILVEIRA;CALDEIRA, 2012CALDEIRA, , p.1043 Porém, de uma maneira geral, quando os professores se deparam com a Modelagem e suas possibilidades, mostram-se receptivos à proposta. Ademais, Silveira e Caldeira (2012) concluem que seus estudos apontam para indagações acerca de como é possível a incorporação e manutenção da Modelagem nas salas de aulas de Matemática.…”
Section: Modelagem E Formação De Professoresunclassified
“…Considerando especificamente a relação entre a Matemática e o cotidiano dos estudantes, temos a Modelagem 1 , uma das tendências 2 em Educação Matemática, que inclusive, está em evidência nas investigações nacionais há mais de quatro décadas, e passou a compor os documentos oficiais -Orientações Curriculares para o Ensino Médio (Brasil, 2006) -do Ministério da Educação (MEC) em 2006. Porém, apesar desses indicativos, existem pesquisas que evidenciam que ela ainda não chegou efetivamente às salas de aula (Silveira & Caldeira, 2012;Burak & Malheiros, 2017).…”
Section: Introductionunclassified
“…Algunos de los inconvenientes se concentran en la utilidad que los futuros profesionales encuentran en las matemáticas (Rendón-Mesa, 2016); otras dificultades atañen al docente, en la forma como él configura sus clases, y los contenidos (obstáculo didáctico); y otras tendrán que ver con el aprendizaje mismo de la matemática, específicamente con el aprendizaje de algunos objetos conceptuales. Además, otros trabajos buscar reflexionar acerca de los obstáculos y sus implicaciones para los procesos de enseñanza -aprendizaje, en cursos tales como Álgebra Lineal (Costa y Rossignoli, 2017), Cálculo (Gutiérrez, Buitrago y Ariza, 2017) o en procesos de argumentación (Balacheff, 1999) y modelación (Plaza, 2016;Silveira & Caldeira, 2012).…”
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