2011
DOI: 10.11606/issn.2178-2075.v2i1p31-46
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Movimentos de Espinosa e(m) Pêcheux

Abstract: O objetivo deste trabalho é revis[it]ar a trajetória da Análise do Discurso francesa, tomando como ponto de partida (e de chegada) a citação explícita à Espinosa na comunicação proferida no México, em novembro de 1977, por Michel Pêcheux durante o simpósio: O discurso político: teorias e análises. Tendo como pano de fundo as provocações e as observações instigantes de Pêcheux na comunicação intitulada Remontemos de Foucault a Spinoza, busca-se marcar as contribuições filosóficas de Espinosa à teoria do discurs… Show more

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“…Para explicar esta ilusão, aparecem os conceitos dos dois esquecimentos que darão conta de explicitar os procedimentos pelos quais a enunciação e a formulação do discurso assumem a aparência de original e sujeitos de si. Cruz;Romão, 2011, p. 44) Constata-se, com efeito, que o sujeito pode penetrar conscientemente na zona do número 2 e que ele o faz em realidade constantemente por um retorno de seu discurso sobre si, uma antecipação de seu efeito, e pela consideração da defasagem que já introduz o discurso de um outro. Na medida em que o sujeito se corrige para explicitar a si próprio o que disse, para aprofundar "o que pensa" e formulá-lo mais adequadamente, pode-se dizer que esta zona número 2, que é a dos processos de enunciação, se caracteriza por um funcionamento do tipo préconsciente/consciente.…”
Section: Artigounclassified
“…Para explicar esta ilusão, aparecem os conceitos dos dois esquecimentos que darão conta de explicitar os procedimentos pelos quais a enunciação e a formulação do discurso assumem a aparência de original e sujeitos de si. Cruz;Romão, 2011, p. 44) Constata-se, com efeito, que o sujeito pode penetrar conscientemente na zona do número 2 e que ele o faz em realidade constantemente por um retorno de seu discurso sobre si, uma antecipação de seu efeito, e pela consideração da defasagem que já introduz o discurso de um outro. Na medida em que o sujeito se corrige para explicitar a si próprio o que disse, para aprofundar "o que pensa" e formulá-lo mais adequadamente, pode-se dizer que esta zona número 2, que é a dos processos de enunciação, se caracteriza por um funcionamento do tipo préconsciente/consciente.…”
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