DOI: 10.11606/t.71.2018.tde-05062018-085208
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Musealização da Arqueologia e Conservação arqueológica: experiências e perspectivas para a preservação patrimonial

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1
1

Citation Types

0
0
0
5

Publication Types

Select...
6

Relationship

0
6

Authors

Journals

citations
Cited by 6 publications
(5 citation statements)
references
References 8 publications
0
0
0
5
Order By: Relevance
“…Sob a égide das boas práticas, em observância ao multiculturalismo, e em respeito ao direito à memória, à identidade e ao patrimônio, a/o arqueólogo, compromissado com sua função social, necessita assumir suas responsabilidades no que respeita a gestão do patrimônio arqueológico. O levantamento bibliográfico realizado por Toledo (2017) indica que as bases teóricas e métodos adequados para que a/o arqueóloga/o "atue na esfera da valorização do patrimônio arqueológico e na democratização das narrativas arqueológicas" (TOLEDO, 2017, p. 67) se encontram na transdisciplinaridade.…”
Section: Notas Finaisunclassified
“…Sob a égide das boas práticas, em observância ao multiculturalismo, e em respeito ao direito à memória, à identidade e ao patrimônio, a/o arqueólogo, compromissado com sua função social, necessita assumir suas responsabilidades no que respeita a gestão do patrimônio arqueológico. O levantamento bibliográfico realizado por Toledo (2017) indica que as bases teóricas e métodos adequados para que a/o arqueóloga/o "atue na esfera da valorização do patrimônio arqueológico e na democratização das narrativas arqueológicas" (TOLEDO, 2017, p. 67) se encontram na transdisciplinaridade.…”
Section: Notas Finaisunclassified
“…Nesse contexto anterior, de uma série de descompassos entre a geração de acervos arqueológicos, mudanças no campo profissional da arqueologia e os problemas inerentes ao campo museológico, se destaca a atuação de Maria Cristina de Oliveira Bruno e a consolidação da linha de pesquisa em musealização da arqueologia no âmbito no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, que teve um papel determinante para o avanço das reflexões e gestão dos acervos arqueológicos no país (ver BRUNO, 1984(ver BRUNO, , 1995(ver BRUNO, , 1996(ver BRUNO, , 2001(ver BRUNO, , 2005(ver BRUNO, , 2013(ver BRUNO, /2014(ver BRUNO, , 2018. Pesquisadoras/es que hoje atuam em diferentes instituições se formaram segundo essa perspectiva de integração da museologia à arqueologia (ALCÂNTARA, 2007;CARNEIRO, 2009;DUARTE CÂNDIDO, 2005;MORAES WICHERS, 2010SÁ, 2011;SANTOS, 2011SILVA, 2008;TESSARO, 2014;TOLEDO, 2011TOLEDO, , 2018; entre outros). Outros trabalhos na instituição também buscaram a articulação da arqueologia com a educação e com a museologia de modo geral, com resultados eminentes na aproximação com comunidades locais e nos processos de gestão de museus e territórios (LIMA, 2014;PINTO, 2014;HATTORI, 2015;SOUZA, 2015;GUERRA, 2016;HACKBART, 2016;VASCONCELLOS, SILVA, 2018; entre outros).…”
Section: Prólogo: Antecedentes Preservacionistas E Patrimoniaisunclassified
“…A gestão do patrimônio cultural exige interdisciplinaridade e a participação de especialistas das diversas áreas, como história e história da arte, museologia, conservação e restauro, gestão turística, planejamento arquitetônico e urbanístico, entre outras. Neste contexto de interdisciplinaridade e gestão vários trabalhos estão sendo produzidos (Ribeiro, 2013;Toledo, 2018; Oosterbeeke e Lino2020; Campelo et. al.…”
Section: Introductionunclassified