“…Nesse contexto anterior, de uma série de descompassos entre a geração de acervos arqueológicos, mudanças no campo profissional da arqueologia e os problemas inerentes ao campo museológico, se destaca a atuação de Maria Cristina de Oliveira Bruno e a consolidação da linha de pesquisa em musealização da arqueologia no âmbito no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, que teve um papel determinante para o avanço das reflexões e gestão dos acervos arqueológicos no país (ver BRUNO, 1984(ver BRUNO, , 1995(ver BRUNO, , 1996(ver BRUNO, , 2001(ver BRUNO, , 2005(ver BRUNO, , 2013(ver BRUNO, /2014(ver BRUNO, , 2018. Pesquisadoras/es que hoje atuam em diferentes instituições se formaram segundo essa perspectiva de integração da museologia à arqueologia (ALCÂNTARA, 2007;CARNEIRO, 2009;DUARTE CÂNDIDO, 2005;MORAES WICHERS, 2010SÁ, 2011;SANTOS, 2011SILVA, 2008;TESSARO, 2014;TOLEDO, 2011TOLEDO, , 2018; entre outros). Outros trabalhos na instituição também buscaram a articulação da arqueologia com a educação e com a museologia de modo geral, com resultados eminentes na aproximação com comunidades locais e nos processos de gestão de museus e territórios (LIMA, 2014;PINTO, 2014;HATTORI, 2015;SOUZA, 2015;GUERRA, 2016;HACKBART, 2016;VASCONCELLOS, SILVA, 2018; entre outros).…”