“…(6,(23)(24)(25) O desconhecimento sobre as competências para atender às especificidades dos homens e o conceito de gênero, tanto de quem elaborou a política quanto daqueles que as executam, ou deveria executar, são gritantes. (13,21,32,45) A construção da política com foco em ideias pré-concebidas que potencializam a iniquidade de sexo e percepção de invulnerabilidade masculina esteve presente em vários estudos. (13,19,21,26,27,32,45) Percebeu-se que a vitimização e culpabilização dos homens pelo próprio adoecimento ainda é marcante, reduzindo-o ao órgão genital e a próstata, que por sua vez, acaba distanciando-o dos serviços de saúde, sendo necessário a ressignificação dos próprios homens e trabalhadores das unidades de saúde quanto o conceito e vivência de uma masculinidade saudável.…”