Objetivo: avaliar a qualidade de vida de pessoas vivendo com o vírus da imunodeficiência humana/Síndrome da imunodeficiência adquirida. Método: estudo transversal, descritivo, quantitativo, realizado com 150 indivíduos cadastrados em um serviço de assistência especializada em Pernambuco, Brasil, entre os meses de fevereiro e agosto de 2016. Para a análise dos dados, utilizou-se dos testes Kolmogorov-Smirnov, Friedman, Mann-Whitney e Kruskal-Wallis. Resultados: sexo e renda familiar foram mais influentes na alteração da qualidade de vida, e o domínio com maior quantitativo de fatores influenciáveis na mensuração desta variável foi a espiritualidade. Conclusão: conclui-se que a qualidade de vida de pessoas vivendo com o vírus da imunodeficiência humana/Síndrome da imunodeficiência adquirida mostra-se prejudicada. Compreender a qualidade de vida como forma de percepção da existência humana, nas esferas objetivas e subjetivas, torna-se essencial, visto que viver com o vírus afeta os indivíduos em todas as áreas da vida.