“…regiões, gerando uma democratização do processo de educação, com a oferta de uma escola de melhor qualidade e partindo dos muitos trabalhos, projetos e possibilidades que se conectam com o desenvolvimento regional para a formação humana e profissional, tendo em vista que os professores têm uma atuação verticalizada (do nível básico ao de pós-graduação), essa formação, certamente, é mais ampla e profunda, assim como o nível intelectual, o que certamente refletirá na formação humana e cultural almejada.Com amparo nesses pressupostos, metodologias de ensino que se furtem ao convencional e, ao mesmo tempo, garantam a apropriação da aprendizagem de conteúdos teóricos e práticos em consonância com a prática profissional, e que sejam exequíveis, em certo modo, contribuirão com o compartilhamento do conhecimento. De acordo comMoran (2017):A aprendizagem ativa da ênfase ao papel protagonista do aluno, ao seu envolvimento direto, participativo e reflexivo em todas as etapas do processo, experimentando, desenhando, criando, com orientação do professor; a aprendizagem híbrida destaca a flexibilidade, a mistura e compartilhamento de espaços, tempos, atividades, materiais, técnicas e tecnologias que compõem esse processo ativo. (MORAN, 2017, p. 1).O acesso ao conhecimento, no entanto, por meio da técnica de Projeto de Intervenção Pedagógica Interdisciplinar, deslineariza e desfragmenta a Educação, pois auxilia na redução do uso das práticas metodológicas tradicionais de ensino que, em rigor, dificultam o desenvolvimento do Como desafios à estrutura curricular tradicional, elementos como heterogeneidade (social, política, cultural, entre outros); temporização (curto, médio e longo prazos) bem como a composição, que inclui os conteúdos de abordagem cognitiva, procedimental e avaliativa, seu modo, são capazesRECIMA21 --Ciências Exatas e da Terra, Sociais, da Saúde, Humanas e Engenharia/Tecnologia v.4, n.3, 2023 8 de comprometer a funcionalidade e a implementação dos projetos inter/transdisciplinares à visão das exigências dos sistemas de ensino (URBAN; MAIA; SCHEIBEL, 2008; SCHEIBEL, 2013; SEVERINO, 2015; RÖHRIG, 2020).…”