“…O primeiro é composto de trabalhos sobre estratificação educacional, que explicam a influência de marcadores sociais (gênero, raça, idade etc.) e das origens sociais no destino educacional dos indivíduos, tanto em termos de acesso ao ensino superior quanto da escolha das carreiras (Mont'Alvão, 2011Barbosa e Santos, 2011; Prates e Collares, 2014; Barbosa, 2014;Artes e Ricoldi, 2015;Ribeiro e Schlegel, 2015;Brito, 2017). Uma primeira conclusão derivada desses estudos é que a base social de recrutamento das profissões se alargou ao incluir paulatinamente grupos populacionais historicamente pouco representados, como mulheres, pardos, pretos e indivíduos de estratos sociais de baixa renda.…”