2013
DOI: 10.1590/2236-9996.2013-3005
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O Aglomerado Urbano de Jundiaí (SP) e os desafios para a mobilidade metropolitana paulista

Abstract: Este artigo enfoca a inserção do Aglomerado Urbano de Jundiaí (AUJ) no ambiente metropolitano paulista, objetivando fornecer elementos para a compreensão da mobilidade intrametropolitana já que essa "aglomeração urbana instersticial" (Emplasa, 2011) se localiza entre as Regiões Metropolitanas de São Paulo e Campinas com as quais mantém fortes conexões. Pretende ampliar o conhecimento dessa organização regional recém criada, utilizando dados demográficos e indicadores socioeconômicos. Analisa a mobilidade como … Show more

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“…Assim, termos antigos, como megalópole (Lang e Knox, 2009;Lang e Dhavale, 2005), são revisitados e novos nexos propostos; termos novos são formulados, como metápolis (Ascher, 1995), cidade-região (Scott et al, 2001), exópolis e pós-metrópoles (Soja, 2000;; termos que recuperam o conceito de região, mas que a ele atribuem uma perspectiva diferenciada, como megarregião (Sassen, 2007) A Macrometrópole Paulista apresenta-se como um território denso, mas descontínuo, de áreas urbanizadas, e articulado, de forma heterogênea, pela intensificação do fluxo de pessoas, mercadorias e informações, formando muitas vezes espaços fragmentados e policêntricos (Ascher, 2001), de acordo com os atrativos de determinada região. (Fanelli;Santos Júnior, 2013, p. 464 No contexto da globalização da economia e do impacto das tecnologias, em especial das telecomunicações e da informática, a cidade de São Paulo tem sido considerada como uma das cidades mundiais e vem apresentando processos comuns a essas megalópoles [...]. Como nas demais cidades globais, muitos estudos têm enfatizado a dualização social em São Paulo.…”
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“…Assim, termos antigos, como megalópole (Lang e Knox, 2009;Lang e Dhavale, 2005), são revisitados e novos nexos propostos; termos novos são formulados, como metápolis (Ascher, 1995), cidade-região (Scott et al, 2001), exópolis e pós-metrópoles (Soja, 2000;; termos que recuperam o conceito de região, mas que a ele atribuem uma perspectiva diferenciada, como megarregião (Sassen, 2007) A Macrometrópole Paulista apresenta-se como um território denso, mas descontínuo, de áreas urbanizadas, e articulado, de forma heterogênea, pela intensificação do fluxo de pessoas, mercadorias e informações, formando muitas vezes espaços fragmentados e policêntricos (Ascher, 2001), de acordo com os atrativos de determinada região. (Fanelli;Santos Júnior, 2013, p. 464 No contexto da globalização da economia e do impacto das tecnologias, em especial das telecomunicações e da informática, a cidade de São Paulo tem sido considerada como uma das cidades mundiais e vem apresentando processos comuns a essas megalópoles [...]. Como nas demais cidades globais, muitos estudos têm enfatizado a dualização social em São Paulo.…”
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“…No decorrer do século XX, o processo de industrialização do país teve como resultado uma "explosão metropolitana", que dificultou a desconcentração e descentralização econômica de um país que necessitava "de centros urbanos intermediários aptos a receber investimentos industriais que mantivessem a expansão econômica nacional" (OTERO, 2016, p. 24). Esse quadro mudou graças a um conjunto de ações voltadas à interiorização econômica, passando a favorecer o desenvolvimento de aglomerações urbanas para além das metrópoles, a partir de 1960-1970(ASCHER, 2001FANELLI;SANTOS JR., 2013).…”
Section: Socioeconômica Das Cidades Estudadasunclassified