“…Assim, termos antigos, como megalópole (Lang e Knox, 2009;Lang e Dhavale, 2005), são revisitados e novos nexos propostos; termos novos são formulados, como metápolis (Ascher, 1995), cidade-região (Scott et al, 2001), exópolis e pós-metrópoles (Soja, 2000;; termos que recuperam o conceito de região, mas que a ele atribuem uma perspectiva diferenciada, como megarregião (Sassen, 2007) A Macrometrópole Paulista apresenta-se como um território denso, mas descontínuo, de áreas urbanizadas, e articulado, de forma heterogênea, pela intensificação do fluxo de pessoas, mercadorias e informações, formando muitas vezes espaços fragmentados e policêntricos (Ascher, 2001), de acordo com os atrativos de determinada região. (Fanelli;Santos Júnior, 2013, p. 464 No contexto da globalização da economia e do impacto das tecnologias, em especial das telecomunicações e da informática, a cidade de São Paulo tem sido considerada como uma das cidades mundiais e vem apresentando processos comuns a essas megalópoles [...]. Como nas demais cidades globais, muitos estudos têm enfatizado a dualização social em São Paulo.…”