2014
DOI: 10.17648/rom.v0i2.7412
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O banquete e as narrativas na Odisseia

Abstract: Este breve ensaio tenta definir o “banquete” na Odisseia (daís, “partilha” e não o sympósion) como modo básico de socialização e momento decisivo no ritual maior de recepção de um hóspede, onde ocorre não só a partilha de comida e bebida entre anfitrião e hóspede, mas, após a refeição, também a identificação de ambos através de narrativas, sendo ainda o “banquete” a ocasião por excelência para as narrativas cantadas dos aedos. O ensaio tenta ainda pensar como, na Odisseia, o “banquete” se configura como ocasiã… Show more

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“…Nesse sentido, o banquete configura-se como ocasião privilegiada, típica de disponibilidade ou tempo livre, necessários para a narração e a audição de narrativas (ASSUNÇÃO, 2013). Um ritual de hospitalidade, no qual não apenas os hóspedes, mas também os anfitriões têm a oportunidade de se identificar com as histórias contadas, além de narrarem as suas experiências.…”
Section: Banquete Como (Re)memóriaunclassified
“…Nesse sentido, o banquete configura-se como ocasião privilegiada, típica de disponibilidade ou tempo livre, necessários para a narração e a audição de narrativas (ASSUNÇÃO, 2013). Um ritual de hospitalidade, no qual não apenas os hóspedes, mas também os anfitriões têm a oportunidade de se identificar com as histórias contadas, além de narrarem as suas experiências.…”
Section: Banquete Como (Re)memóriaunclassified