2016
DOI: 10.21530/ci.v11n3.2016.570
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O Brasil como potência regional: uma análise de sua liderança na América do Sul no início do século XXI

Abstract: Considerando a nova dinâmica geopolítica que se estabelece na América do Sul a partir dos anos 2000, o objetivo deste artigo é examinar a atuação do Brasil como potência regional a partir de evidências que corroboraram este papel e o exercício de sua liderança regional durante o Governo Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010). Verifica-se que, apesar de certas limitações e de não ser uma potência inconteste, sua estratégia, sua disposição de assumir uma posição como elo fortalecedor dos processos de integração, … Show more

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“…Overall, it is apparent that Pretoria developed a successful strategy to pursue the role of a leading regional power in Africa by fulfilling the three types of leadership presented by Carvalho and Gonçalves (2016).…”
Section: Discussionmentioning
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“…Overall, it is apparent that Pretoria developed a successful strategy to pursue the role of a leading regional power in Africa by fulfilling the three types of leadership presented by Carvalho and Gonçalves (2016).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Furthermore, besides power resources, influence in the area, and recognition, predominant regional powers possess the capability to persuade both internal and external states and actors to acknowledge their leadership (Nolte 2010). Carvalho and Gonçalves (2016) propose three types of leadership that a regional power can undertake: cooperative/consensual, normative and intellectual, and structural/distributive. Cooperative leadership involves the ability to create consensus and cooperate in regional institutions or crisis resolution.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…A política externa brasileira evita ou apoia de forma comedida a criação de instituições regionais por diversas razões, porque não gostaria de limitar ações diplomáticas em arenas internacionais e de incorrer em custos extras na região por ser o país de maior porte econômico (SPEKTOR, 2010;CARVALHO;GONÇALVES, 2016;SARAIVA, 2013). Nesse caso específico do setor elétrico, as restrições de autonomia que mais incomodam os diversos países seriam regras de compra e venda de energia; regras de planejamento energético compartilhado e regras de possibilidade de interrupção no fornecimento em momentos de falta de energia no país.…”
Section: Perda De Autonomia Nacionalunclassified
“…Um conjunto de instituições e um sistema de governança foram implantados no continente sul-americano de forma a poder se falar que a integração é um processo contemplado por todos os países envolvidos (CARVALHO; GONÇALVES, 2016;DESIDERÁ NETO et al, 2014;MARIANO, 2014;SARAIVA, 2013;SPEKTOR, 2010;TEIXEIRA, 2014). Inicialmente, as questões sobre como incrementar as trocas comerciais entre os países do continente dominaram a agenda do processo de integração por meio de acordos entre grupos de países como o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) e a Aliança do Pacifico.…”
Section: Introductionunclassified
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