2018
DOI: 10.14591/aniki.v5n2.473
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O cinema brasileiro na era neoliberal

Abstract: Introdução ao dossiê temárico editado por Lúcia Nagib, Ramayana Lira de Sousa e Alessandra Soares Brandão.

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“…No Brasil, as produções audiovisuais vivenciaram crescimento a partir dos anos 2000, após o processo de retomada com a criação da Agência Nacional do Cinema (ANCINE) responsável pelo fomento, regulação e fiscalização do mercado audiovisual (Ikeda, 2015). Destinos como São Paulo e Rio de Janeiro -destacando-se os filmes Cidade de Deus (2002, direção de Fernando Meirelles e Kátia Lund) e Tropa de Elite (2007 e 2010, direção de José Padilha) que incentivaram a criação de pacotes turísticos para vivenciar cenas dos filmes (Tavares, Araújo, & Whebber, 2015) -passam a dar espaço a outros estados e regiões, como é o caso do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Pernambuco e Ceará (Nagib, Sousa, & Brandão, 2018). Outro estado que também recebe destaque nas produções audiovisuais é a Paraíba, especificamente por conta da visibilidade do município de Cabaceiras no cenário audiovisual nacional (Tavares et al, 2015).…”
Section: Introductionunclassified
“…No Brasil, as produções audiovisuais vivenciaram crescimento a partir dos anos 2000, após o processo de retomada com a criação da Agência Nacional do Cinema (ANCINE) responsável pelo fomento, regulação e fiscalização do mercado audiovisual (Ikeda, 2015). Destinos como São Paulo e Rio de Janeiro -destacando-se os filmes Cidade de Deus (2002, direção de Fernando Meirelles e Kátia Lund) e Tropa de Elite (2007 e 2010, direção de José Padilha) que incentivaram a criação de pacotes turísticos para vivenciar cenas dos filmes (Tavares, Araújo, & Whebber, 2015) -passam a dar espaço a outros estados e regiões, como é o caso do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Pernambuco e Ceará (Nagib, Sousa, & Brandão, 2018). Outro estado que também recebe destaque nas produções audiovisuais é a Paraíba, especificamente por conta da visibilidade do município de Cabaceiras no cenário audiovisual nacional (Tavares et al, 2015).…”
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