“…A contribuir para o epíteto de período das luzes da história da contabilidade em Portugal estará decerto o arco cronológico correspondente ao governo (1750-1777) de Sebastião José de Carvalho e Melo (1699-1782), uma fase que, segundo Faria (2005, p. 216), Gomes (2007, p. 11, 119) e Gonçalves e Marques (2015, p. 241), ficou marcada por uma ─ o estabelecimento da Junta do Comércio, em 1755(GOMES, 2007GONÇALVES, 2011, p. 5-6;MACEDO, 1982MACEDO, , p. 74-75, 1984RATTON, 1813, p. 258-282;SERRÃO, 1982a, p. 129-130;cf. também (AMORIM, 1968, p. 122;CARQUEJA, 2000, p. 206;GOMES, 2007, p. 23, 156, 218, 223;GONÇALVES da SILVA, 1948a, p. 22, 1948bGORDON, 1937, p. 46;GUIMARÃES, 2005, p. 509;MARTINS, 1944MARTINS, , p. 263, 1960PEQUITO, 1875, p. 143;STEVELINCK, 1970, p. 63;VLAEMMINCK;GONZÁLEZ FERRANDO, 1961, p. 232;YAMEY, 1969, p. 581; e, por todos, veja-se a seminal contribuição de CARQUEJA, 2011); ─ a instituição da Companhia Geral de Pernambuco e Paraíba, em 1759 (JÚNIOR, 2004;SANGSTER, 2012;cf. também os estatutos gerais desta companhia); ─ a fundação da Aula do Comércio, em 1759(AZEVEDO, 1961CAIADO, 2000;CARDOSO, 1984;ESTEVENS, 2009;KEDSLIE;FREITAS, 1995;GOMES, 2007;GONÇALVES, 2010aGONÇALVES, ,b,c,d, 2011LIRA, 2010LIRA, , 2011…”