RESUMO Este trabalho tem por objeto a presença de membros do Conselho Monetário Nacional (CMN) em think tanks a partir de 1995. Quanto a este objeto, testamos a hipótese de que há vinculação de fato entre os membros do CMN e think tanks. A pesquisa levanta também duas outras hipóteses auxiliares: os think tanks funcionam como mecanismo de entrada para os cargos, aparecendo anteriormente na trajetória do Conselheiro; e que os membros do Conselho de perfil ideacional ortodoxo tendem a participar mais de think tanks que os demais.