“…Outro trabalho que toca na questão das práticas linguageiras é o de Fonseca (2011), o qual discute, entre outros aspectos, a linguagem como lugar de trabalho, lugar de encontro com a história, o que o autor designa de práxis discursiva, enquanto modo de relação dos sujeitos com a ideologia a partir de um trabalho destes na história. E para sustentar essa relação o autor retorna ao postulado saussuriano, lugar inaugural e ao mesmo tempo sempre lacunar, e cujo edifício teórico tributou à AD a noção de funcionamento, do qual a AD derivou a noção de funcionamento, deslocada da impossibilidade de dicotomização língua-fala.…”