O Poder Do Cidadão Em Porto Alegre

Abstract

Este artigo visa demonstrar como se vem instaurando a formação do cidadão através do Orçamento Participativo (O.P.), na cidade de Porto Alegre, após 1990.

O orçamento participativo e o seu papel como instrumento de participação popular democrática

“…Estudos contemplam a participação popular a partir do poder do cidadão (ARAÚJO, 1998) e o "[...] discurso como a ação do Orçamento Participativo é uma emergência social, uma estratégia social onde o próprio sujeito se auto-organiza para transformar-se e transformar a sociedade" (ARAÚJO, 2004, p. 241). Como se vê, portanto, a criação de reuniões na comunidade, conselhos gestores, realização de conferências públicas e audiências são artifícios comumente utilizados para implementação empírica desse projeto.…”

Memórias do Museu

“…Fazendo uma análise bibliométrica que, segundo Araújo (2006), Bibliometria é a técnica quantitativa de medição dos índices de produção e disseminação do conhecimento científico, pode-se levantar a importância de um arquivo/biblioteca/museu para a produção do conhecimento. No caso do Acervo de Escritores Mineiros já são 20 livros publicados; artigos científicos; dissertações; teses e alguns trabalhos de colaboradores.…”

Indicadores bibliométricos sobre o ensino por competências na Educação em Engenharia

“…Uma das formas de acessar o conhecimento sobre determinado tema de pesquisa e determinar seu alcance e impacto é através do uso de indicadores de ciência e tecnologia, uma vez que, estes oferecem de forma simplificada e de fácil visualização, informações sobre a produtividade de instituições e autores, acompanhamento do número de publicações ao longo do tempo, identificação de tendências de pesquisa e contextualização da produtividade dos países em âmbito global, entre outros aspectos. Assim sendo, a bibliometria constitui uma ferramenta de grande utilidade para a construção de tais indicadores, uma vez que seu objetivo central é o uso de métodos quantitativos para avaliar de forma objetiva a produção científica (ARAÚJO, 2006;OKUBO, 1997).…”