Este artigo visa demonstrar como se vem instaurando a formação do cidadão através do Orçamento Participativo (O.P.), na cidade de Porto Alegre, após 1990.
O processo de povoamento do Rio Grande do Sul com imigrantes alemães começou em 1824, dando origem à Colônia de São Leopoldo de onde, após alguns desmembramentos territoriais, se originou o município emancipado de Nova Petrópolis, em 1954. O objetivo deste artigo é descrever uma iniciativa particular, que divulga a história parcial e a cultura da imigração germânica nessa cidade, por meio do “Esculturas Parque Pedras do Silêncio”, e, ao mesmo tempo, promover uma reflexão sobre o imaginário da comunidade local em relação ao papel da mulher imigrante. Busca-se também o entendimento da questão, mediante a pesquisa com entrevistas que foram realizadas com o proprietário e os colaboradores do parque. Embora esquecida pela história, a mulher desempenhou um importante papel na construção dessa comunidade, trabalhando ao lado do homem no cultivo da terra, cuidando da educação dos filhos, e sendo agente na preservação das tradições e da cultura.
O artigo discute o orçamento participativo - OP e o seu papel como instrumento de gestão social e cidadania deliberativa na constituição de 1988. Objetiva-se trazer a gestão social para o centro das análises, visando promover um conceito gerencial que se aproxime do exercício direto da cidadania pela sociedade, em consonância com a ordem constitucional. Com o intuito de exemplificar essa dinâmica, o presente artigo recorre ao orçamento participativo, usando-o como exemplo do exercício direto do poder pelo povo e do processo gerencial dialógico, no qual a autoridade decisória é compartilhada entre os participantes da ação. Como encaminhamento metodológico qualitativo utilizou-se pesquisa bibliográfica acerca do tema. Os resultados revelam o potencial democrático participativo, porém apontam a necessidade de maior publicização dessa responsabilidade junto à sociedade civil quanto a sua função.
Esta pesquisa apresenta as interações acadêmicas (IAs), praticadas na UFRGS, e o Núcleo de Convênios que está implicado nessa relação. O objetivo geral foi descrever a estruturação de uma ecologia de saberes na universidade, a partir de três casos relacionados à trilogia ensino-pesquisa-extensão da UFRGS no período de 2011 a 2015. A metodologia foi de natureza qualitativa e documental. O resultado da investigação permitiu inferir que no ambiente da universidade transita a compreensão e o partilhar das visões de mundo, assim como ocorre a extensão, com projetos e ações extramuros da universidade no diálogo progressivo entre o saber científico e os saberes leigos e populares. Esse paradigma se confirma na sustentação das interações acadêmicas, comprovando a missão e a responsabilidade social da universidade.
Resumo O presente artigo destaca de forma teórica e analítica reflexões sobre trabalho, formação e gênero que caracterizam um grupo de profissionais. Metodologicamente, a coleta de dados foi baseada na Relação Anual de Informações Sociais do ano de 2012 (RAIS) e apresentou resultados significativos. Os achados garantem uma reflexão sobre a discriminação e exclusão que estão presentes na amostra estudada de profissionais das ciências e das artes, apesar do grau elevado de educação e formação. Palavras-chave: Gênero. Formação. Exclusão. WOMEN'S WORKFORCE: exclusion of quantitative indicators to the professionals of sciences and arts Abstract This article highlights the theoretical and analytical way reflections on work, training and gender that characterize a group of professionals . Methodologically data collection was based on the Annual Social Information year 2012 ( RAIS ) and showed significant results . The findings ensure a reflection on the discrimination and exclusion that are present in the sample studied professionals of the sciences and the arts despite the high level of education and training. Keywords: Gender. Formation. Exclusion.
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