O AVE - Acidente Vascular Encefálico é uma grave doença que atinge pessoas no Brasil e no mundo inteiro (Soares et al., 2022). Essa doença é considerada um relevante problema de saúde global, sendo que mais de 12 milhões de pessoas são impactadas a cada ano, enquanto cerca de 6,5 milhões delas vão a óbito (Feigin et al., 2021). Percebendo a popularização dos celulares e aplicativos de saúde móvel no Brasil, é possível propor apps inovadores para educação, prevenção e autocuidado em AVE (Soares et al., 2022). O objetivo desse estudo foi analisar a produção científica sobre os aplicativos de saúde móvel mHealth para educação, tratamento e reabilitação de AVE - Acidente Vascular Encefálico. Metodologia - É uma revisão integrativa, sendo uma pesquisa de natureza básica, de abordagem qualitativa, com objetivo exploratório, organizada em observância das teorias de Minayo (Cecília de Souza Minayo & Ferreira Deslandes Otávio Cruz Neto, 2002) e Creswell (Creswell, 2014), que adotou o procedimento de pesquisa bibliográfica. Resultados – Identificou-se em alguns periódicos, uma variedade de publicações que abordam os aplicativos mHealth para Acidente Vascular Encefálico, o que nos instiga a perceber que o campo dos aplicativos para AVE, apresenta dados relevantes, que necessitam ser explorados, atualizados e difundidos. Conclusões - Embora as pessoas expressem percepções positivas ao utilizar aplicativos de mHealth para aprendizado e prevenção de saúde (Soares et al., 2022), muitos aplicativos ainda podem ser difíceis de usar, (M. F. Alwashmi et al., 2019), em virtude de condições técnicas, tecnologias, idade do usuário entre outras limitações, situação que pode comprometer a ambientação, o aprendizado, a experiência do usuário e as percepções de utilidade dos aplicativos para saúde móvel, (Nimmolrat et al., 2021), (Morris et al., 2017).