“…Tal questionamento é bastante presente na literatura de comentário e podemos afirmar que se constitui ainda o fio condutor central de grande parte dos estudos sobre o tema (Pinto, 2017;Florentino & Melo, 2017;Motta & Scarparo, 2013;Senra & Guzo, 2012;Costa & Cardoso, 2010;Nery, 2009). No entanto, há também trabalhos que, sem deixar de considerar o papel da(o) profissional psicóloga(o) nesta área, se debruçam em pontos mais específicos, como, por exemplo, as particularidades do trabalho com grupos neste contexto (Senra, 2018;Souza, 2018), as idiossincrasias do exercício de escuta na Assistência Social (Susin & Poli, 2016;Paula & Paiva, 2015) ou ainda as questões envolvendo atuação interdisciplinar nesta área (Nery, 2018;Leão, Oliveira & Carvalho, 2014). A maioria destes trabalhos reconhece a importância dos estudos voltados às práticas concretas e relatos de experiências, com suas correspondentes dificuldades, desafios e estratégias de construção.…”